Tanzaniana e etíope são campeões da São Silvestre 2025; brasileiros terminam em terceiro

Sisilia Panga e Muse Gizachew foram os grandes vencedores da edição centenária da São Silvestre, que aconteceu em São Paulo. Núbia de Oliveira e Fábio Jesus conquistaram o terceiro lugar da competição.

Muse Gizachew surpreendeu a todos com um sprint final emocionante na reta de chegada da 100ª edição da São Silvestre, realizada na manhã de quarta-feira (31) na capital paulista. O corredor etíope ultrapassou Jonathan Kipkoech nos últimos 50 metros da prova, garantindo assim o primeiro lugar. Enquanto isso, Fábio Jesus ficou em terceiro. Na categoria feminina, a tanzaniana Sisilia Panga sagrou-se campeã, com Núbia Oliveira repetindo o terceiro lugar conquistado em 2024.

Muse Gizachew, representante da Etiópia, cruzou a linha de chegada com o tempo de 44min28s, após um sprint final empolgante que o levou à vitória na histórica edição da São Silvestre. Ele deixou para trás o queniano Jonathan Kipkoech, que encerrou a prova em 44min32sec. O brasileiro Fábio Jesus completou o pódio com o tempo de 45min06s.

FAbio Jesus aproveitou a oportunidade para destacar as dificuldades enfrentadas no atletismo e a falta de incentivo ao esporte no país.

No cenário feminino, Sisilia Panga quebrou o domínio das quenianas na corrida de São Silvestre, alcançando a primeira posição com um tempo de 51min08s, superando Cynthia Chemweno, que finalizou em 52min31s. A brasileira Núbia de Oliveira ficou em terceiro lugar com o tempo de 52min42s, demonstrando melhora em relação ao desempenho de 2024.

Os últimos campeões da São Silvestre incluem nomes como Muse Gizachew e Sisilia Panga, que representaram a Etiópia e a Tanzânia, respectivamente, na edição de 2025. A competição se destaca pelo alto nível de desempenho e pela emoção que envolve os corredores que buscam a vitória nas ruas de São Paulo.