Em reunião na CBF, ficou decido que o Campeonato Brasileiro de 2018 não contará com árbitro de vídeo.
Dos 20 clubes da Série A, 12 votaram contra a implementação do sistema (América-MG, Santos, Corinthians, Atlético-MG, Cruzeiro, Atlético-PR, Paraná, Fluminense, Vasco, Ceará, Sport e Vitória); sete votaram a favor (Chapecoense, Bahia, Botafogo, Flamengo, Internacional, Grêmio e Palmeiras); e o São Paulo se absteve.
Os clubes alegam que além dos custo alto (algo em torno de R$40 mil por jogo), o problema também seria técnico, já que não existem estudos conclusivos que apontam a eficiência do árbitro de vídeo no futebol. Para a Copa do Brasil, a partir das quartas de final, a CBF resolveu bancar a tecnologia.
Outro ponto discutido no congresso foi a utilização de gramado artificial, que passa a ser liberado para todos os clubes. Além disso, se decidiu sobre a venda de mandos de campo para fora do estado do clube mandante, algo que seria proibido em 2018, mas que os clubes decidiram permitir, com algumas ressalvas.
Cada time poderá vender até cinco mandos de campo durante o campeonato, sendo que os cinco últimos jogos não podem ser negociados.
