A Justiça do Paraná não acatou o recurso de um candidato de Curitiba que questionou a nota recebida em sua redação de concurso público. Ele alegava que a inteligência artificial responsável pela avaliação teria dado a ele uma pontuação mais alta do que a concedida manualmente. O homem contestou o resultado argumentando que a IA tinha atribuído mais pontos a seu texto. No entanto, o tribunal manteve a decisão inicial e rejeitou o recurso, ratificando a nota originalmente atribuída ao candidato. O uso de IA na correção de redações de concursos públicos gera debates sobre sua eficácia e imparcialidade na avaliação dos textos apresentados. Para o candidato, a pontuação dada pela inteligência artificial deveria prevalecer sobre a correção manual, mas o tribunal considerou que a nota inicial estava em conformidade com os critérios estabelecidos para a avaliação.



