Candidatos podem usar nota do Enem para vagas do Basileu França

A nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), pode ser usada para ingressar no curso superior de Tecnologia em Produção Cênica da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França. São válidos os certames realizados desde 2018, ou pelo vestibular da instituição.

A  Basileu França está com as inscrições abertas para o preenchimento de 40 vagas, 20 no período matutino e 20 no noturno. O período de inscrição vai até o próximo dia 31 de dezembro. A prova está marcada para 21 de janeiro de 2024, na sede provisória da EFG Basileu França, localizada à Rua 18, número 81 – Centro, em Goiânia. O início das aulas está previsto para fevereiro de 2024, de forma totalmente presencial.

ENEM

O curso superior de Tecnologia em Produção Cênica da EFG Basileu França tem contribuído significativamente para o cenário artístico, formando para o mercado de trabalho produtores cênicos qualificados, capazes de produzir, planejar, captar e executar produções artísticas na área de Artes Cênicas, bem como em suas interfaces com outras linguagens.

Marcado pela dinamicidade da pesquisa, ensino e extensão, o curso tem ofertado ao corpo discente conhecimentos específicos em produção audiovisual, cinematográfica e teatral, além de eventos acadêmicos e artísticos. O edital se encontra disponível no site .

A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França é uma instituição do Governo de Goiás, ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Desde 2021, a escola é gerida pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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