Cantor Regis Danese é transferido para hospital de Uberlândia, em Minas Gerais

Cantor Regis Danese é transferido para hospital de Uberlândia, em Minas Gerais

Nesta sexta-feira, 8, o cantor gospel Regis Danese foi transferido do Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL) para o Uberlândia Medical Center, hospital na cidade de Uberlândia, no Estado de Minas Gerais, onde sua família reside.

O cantor estava internado no HUGOL desde que sofreu um acidente de trânsito na noite do último dia 30 de agosto, quando ia para o município de Ceres, na região norte do estado goiano, para se apresentar em um show na comemoração de 70 anos da cidade.

Acompanhado por seu irmão Daniel Danese, o cantor bateu com o carro que dirigia contra um caminhão na BR-153, na altura do município de Jaraguá, região central de Goiás. Na ocasião, Danese teve teve três costelas fraturadas, além do tórax e um dos punhos.

O acidente aconteceu depois que o cantor avançou a via contrária da pista ao final de uma curva e em um aclive, após perder controle do veículo, colidindo com o caminhão. O show agendado em Ceres foi cancelado em decorrência do acidente.

Em seu perfil no Instagram, o cantor informou que o Dr. Uilter definiu seu estado como estável hemodinamicamente e que a transferência deve ser feita por aeronave por questão de segurança e rapidez.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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