Caravana de Felippe Valadão fica presa com mais de 100 fiéis em Israel

O pastor Felippe Valadão, líder da Igreja Lagoinha em Niterói, Rio de Janeiro, encontra-se em uma situação delicada na cidade de Jerusalém, Israel, juntamente com sua esposa, a pastora Mariana Valadão, e um grupo de 103 fiéis, devido aos ataques do grupo terrorista Hamas. A “Caravana Novos Começos”, liderada por Valadão, partiu do Brasil no dia 28 de setembro, com destino a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e chegou a Israel há cinco dias.

Em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, o pastor compartilhou a difícil situação que eles enfrentam.

“Estamos desde as 8 da manhã trancados no hotel. São 103 pessoas. É necessário manter um equilíbrio emocional incrível, não é fácil. (…) Orem por nós. As perspectivas não são o que desejamos. Não sabemos quando poderemos partir. Estamos tentando antecipar nosso voo, mas o aeroporto está fechado”

Em outra transmissão, o pastor mostrou imagens do grupo de mais de 100 turistas em oração durante a madrugada. Embora a situação em Jerusalém estivesse mais tranquila do que em outras regiões do país, a incerteza persiste. “Estamos reunidos agora com nossa caravana, orando, ouvindo as últimas informações e tentando entender os próximos passos. Continuem orando por nós e conosco”, pediu o líder religioso.

Nesta tarde de domingo, 8, a pastora Mariana, esposa de Felippe Valadão, atualizou os fiéis sobre a situação, explicando que ainda não era possível deixar o país. “Infelizmente, não podemos sair do hotel. (…) A embaixada nos deu essa ordem, e aqui estamos, guardados pelo Espírito Santo, compartilhando refeições, em comunhão e em oração”, afirmou.

A comunidade da Igreja Lagoinha e seguidores de Felippe Valadão aguardam ansiosamente por desenvolvimentos e permanecem unidos em oração por um desfecho seguro para a caravana.

 

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Drones misteriosos nos EUA: FBI alerta sobre uso de lasers e investiga possível origem das aeronaves

Drones Misteriosos nos EUA: FBI Alerta

Moradores de Nova Jersey, nos Estados Unidos, têm relatado avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs) sobrevoando diferentes regiões do estado. Esses relatos, que incluem imagens viralizadas na internet, sugerem a possibilidade de origem “alienígena” para os objetos, levando a uma investigação pelo Departamento Federal de Investigação (FBI).

O FBI emitiu um alerta contra o uso de lasers brilhantes apontados para as aeronaves, não para proteger os OVNIs, mas para garantir a segurança de aeronaves comerciais ou privadas que voam pela região. De acordo com a agência, esses objetos voadores avistados pelo público são muito provavelmente aeronaves convencionais. “Há também uma preocupação com a possibilidade de pessoas dispararem armas contra o que acreditam ser um UAS, mas pode ser uma aeronave tripulada,” destacou a agência.

O FBI de Newark, a Polícia Estadual de Nova Jersey e dezenas de outras agências e parceiros responsáveis pela aplicação da lei têm patrulhado todas as noites durante várias semanas para rastrear operadores agindo ilegalmente ou com intenções perigosas. A maioria dos avistamentos relatados não são de drones misteriosos, mas sim de aeronaves familiares.

Dos mais de cinco mil alertas recebidos sobre avistamentos de drones nas últimas semanas, apenas 100 exigiram uma análise mais aprofundada, segundo John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional. A maioria era de aeronaves de asa fixa, pilotadas, que estavam decolando ou pousando em grandes aeroportos. Outros eram aviões menores, e alguns eram drones amadores.

“Avaliamos que os avistamentos até o momento incluem uma combinação de drones comerciais legais, drones amadores e drones policiais, bem como aeronaves de asa fixa tripuladas, helicópteros e até estrelas que foram erroneamente relatadas como drones,” disse Kirby. Para evitar a identificação errada de um drone para qualquer um desses objetos, o público pode usar ferramentas para identificar visualmente se algo no céu é um drone ou uma aeronave tripulada.

Muitos dos vídeos mais postados nas redes sociais mostram aviões pilotados, de acordo com especialistas. A vigilância intensificada na região visa identificar indivíduos que possam estar operando drones de maneira ilegal ou perigosa, prevenindo quaisquer incidentes que possam comprometer a segurança aérea.

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