Carga de cigarros contrabandeados é apreendida na BR-060

Produtos foram localizados durante uma fiscalização próximo a Indiara

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na tarde da última quarta-feira (18), na BR-060, um carregamento de cigarros contrabandeados do Paraguai, avaliado em cerca de R$ 2 milhões. Os produtos foram localizados durante uma fiscalização próximo a Indiara.

O caminhão no qual os cigarros eram transportados foi abordado depois que os agentes perceberam que ele estava com os faróis desligados.  O motorista, de 53 anos, apresentou nota fiscal de carga de arroz, porém, enquanto vistoriavam a carga, os policiais encontraram um grande carregamento dos cigarros contrabandeados.

O motorista confessou para os agentes que assumiu a direção do veículo em Dourados, Mato Grosso do Sul e deveria entregá-lo em Vitória da Conquista, Bahia. Ele receberia a quantia de R$ 19 mil pelo serviço, sendo que R$ 6,7 mil já estavam com ele para executar o transporte.

Pelo transporte ele receberia a quantia de dezenove mil reais, com ele foram encontrados R$ 6.700,00, quantia antecipada para executar o transporte.

O detido e o material apreendido foram encaminhados à Polícia Federal, em Goiânia.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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