Dois meses após deixar o Brasil, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi presa na Itália nesta terça-feira após ser incluída na lista vermelha da Interpol, tornando-a procurada em 196 países. Sua prisão foi ordenada por Alexandre de Moraes, do STF, e marcou um novo capítulo na controvérsia envolvendo a parlamentar.
Antes de sua detenção, Zambelli havia deixado o Brasil há dois meses e estava em viagem pela Europa. A inclusão de seu nome na lista da Interpol gerou repercussão internacional, com autoridades de diversos países em alerta sobre sua localização. O Ministério da Justiça confirmou a prisão da deputada na Itália, cumprindo a ordem expedida por Alexandre de Moraes.
A deputada Carla Zambelli, conhecida por sua atuação na Câmara dos Deputados, enfrentava acusações que a levaram a se tornar alvo de investigações. Sua prisão na Itália surpreendeu muitos, porém evidenciou a dimensão do caso e a seriedade das acusações contra ela. A ação do STF em determinar a detenção da parlamentar foi considerada um marco no desenrolar do processo.
A inclusão de Zambelli na lista da Interpol e sua subsequente prisão na Itália levantaram questionamentos sobre os desdobramentos desse caso e suas possíveis ramificações. A deputada, que estava fora do país quando a ordem de prisão foi efetuada, agora enfrenta um cenário jurídico internacional complexo. Ainda não há informações precisas sobre os próximos passos no caso, mas a repercussão já é sentida em diversos âmbitos.
Com a notícia da detenção de Carla Zambelli na Itália, a atenção da imprensa e da opinião pública se voltou para os desdobramentos dessa situação. As acusações que levaram à inclusão da deputada na lista vermelha da Interpol são de conhecimento público, e a prisão representa um desfecho importante nesse contexto. A atuação das autoridades brasileiras e italianas está em foco, enquanto se aguarda por mais informações sobre o desenrolar do caso.