Carlinhos Maia ‘vibra’ após ter pertences recuperados pela polícia de Alagoas

Carlinhos Maia ‘vibra’ após ter pertences recuperados pela polícia de Alagoas

Três meses após ter o apartamento invadido por criminosos, o influenciador Carlinhos Maia, de 31 anos, teve seus relógios e diamantes recuperados pela Polícia de Alagoas neste sábado, 13. O apartamento do influenciador foi invadido por bandidos no final do mês de maio e desde então o caso estava em investigação. 

“Tô muito feliz, já tinha largado de mão, inclusive. A polícia de Alagoas foi impecável, não pararam um minuto”, relatou o influenciador ao Metrópoles.

Na época, Carlinhos Maia teve mais de R$ 5 milhões em bens roubados de sua casa. Com a recuperação das jóias, grande parte desse valor foi recuperado.

O influenciador também revelou que a polícia irá fazer uma coletiva de imprensa para fornecer detalhes sobre a recuperação dos bens na noite deste sábado.

“À noite eles vêm aqui ou vamos na delegacia para entendermos tudo o que aconteceu. De noite eles vão fazer uma coletiva para explicar tudo o que aconteceu”, adiantou.

Assalto

No final de maio, o apartamento influenciador, no Estado de Alagoas, foi invadido por bandidos. O equivalente a cerca de R$ 5 milhões foram levados, entre joias, relógios, dinheiro em espécie e até mesmo um cofre.

O condomínio fica localizado em frente à praia de Lagoa da Anta. Trata-se de um prédio de luxo anexo ao mais famoso hotel da cidade, o Ritz Lagoa da Anta.

Poucas semanas após o ocorrido, a polícia de Alagoas, em conjunto com a polícia da Paraíba, prendeu três suspeitos do roubo. Um dos suspeitos teve o direito a responder o processo em liberdade pela Justiça. Os outros dois seguem presos.

Carlinhos volta ao apartamento

Mesmo após o ocorrido, o influenciador e seu marido, Lucas Guimarães, voltaram a viver no mesmo apartamento, após a segurança do prédio ser reformulada com a instituição de guarda armada.

Além disso, o influenciador e Lucas também reforçaram a segurança pessoal. Carlinhos, inclusive, chegou a demitir toda a equipe que trabalhava no apartamento poucos dias após o ocorrido.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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