Carro esportivo atrai mais quem pensa ter pênis pequeno

Carro esportivo atrai mais quem pensa ter pênis pequeno

O carro esportivo é coisa de homem que tem pênis pequeno, uma tese que ganhou respaldo científico. De acordo com o estudo da Universidade de Londres, Reino Unido, revelou que homens que julgam ser menos dotados são propensos a se atraírem por veículos assim. O texto foi publicado na última semana pelos pesquisadores Daniel C. Richardson, Joseph T. Devlin e John S. Hogan, do departamento de Psicologia Comportamental da Universidade.

Na pesquisa, sondaram 195 voluntários com idades entre 18 e 74 anos, o estudo levou em conta aspectos como a idade, uma vez que os jovens costumam ter vida sexual mais ativa. A propósito, os participantes com mais de 29 anos que pensaram estar abaixo da média foram os que mostraram maior interesse em desfilar em um modelo veloz.

“Fizemos os participantes acreditarem que tinham pênis relativamente pequenos ou grandes, dando-lhes informações falsas”, dizem os pesquisadores.

Uma parte dos participantes foi induzida a acreditar que 18 centímetros (cm) era a média de tamanho peniano, ou seja, uma medida acima da média real. O intuito era fazê-los sentir que tinham um tamanho menor que o normal. E a outra parte foram instigados a acharem que 10 cm era a média.

Na conclusão do experimento, os que acreditaram ter pênis pequeno mostraram maior interesse por carros esportivos. E isso foi menos comum nos que sentiram que eram bem-dotados.

Segundo os psicanalistas, a ligação entre dirigir carros esportivos e ter pênis pequeno sempre foi tratada como um mito. E seria um suposto comportamento cultural amplamente difundido. Ou seja, é a primeira vez que a tese é comprovada cientificamente. 

Em um estudo feito nos Estados Unidos revelou que embora um homem com um carro esportivo possa ter mais encontros, as relações tendem a não avançar. Isto é, as mulheres não veem esses candidatos  como parceiros. Apesar do homem que compra o carro esportivo ser mais desejável, no experimento,  a maioria das participantes mostrou estar ciente de que o dono do carro esportivo tem bem menos chance de virar um relacionamento sério.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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