Vídeo: Carro invade restaurante no Jardim Goiás, em Goiânia

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Vídeo: Carro invade restaurante no Jardim Goiás, em Goiânia

Onze pessoas ficaram feridas depois que um veículo desgovernado invadiu o restaurante do Empório Saccaria, no Jardim Goiás, em Goiânia, nesta terça-feira, 19. Imagens mostram a confusão no local e uma das vítimas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, onze pessoas ficaram feridas, entre elas três foram socorridas e encaminhadas para atendimento no Hospital Santa Helena. Uma quarta vítima foi levada ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Dentre os feridos, apenas dois estão em estado grave.

Informações de algumas pessoas que estavam no estabelecimento na hora do acidente, o motorista teria se sentido mal ao volante e perdido o controle da direção. Ainda não há confirmação oficial sobre as circunstâncias que envolveram a ocorrência.

Um motociclista, relata o portal G1, teria passado pelo local do acidente por volta das 12h40 e disse ter observado a fachada parcialmente destruída, além de duas pessoas no chão e várias outras sendo auxiliadas por funcionários do restaurante.

A Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito (DICT) de Goiânia já foi acionada para apurar as causas do acidente. Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar (PM) também permaneciam no local até por volta das 13h45. O acidente teria ocorrido pouco antes do horário do almoço desta terça-feira.

Câmeras de segurança do Empório Saccaria, flagra momento em que veículo surge em alta velocidade e invade o restaurante.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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