Carro pega fogo e motorista é hospitalizado em Caldas Novas

Bombeiros resgatam vítima e extinguem incêndio na GO-139

Na tarde desta terça-feira, 16, por volta das 14h30, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) se deslocou até a Rodovia GO-139 para atender a uma ocorrência. No sentido Marzagão, no Setor Jardim dos Ipês, em Caldas Novas, os agentes resgataram uma vítima com queimaduras de 1º e 2º grau. Além disso, combateram e extinguiram um incêndio que tomou conta do veículo em que estava o motorista.

Resgate dos bombeiros e incêndio na GO-139

 

Depois de receber um chamado de emergência, os bombeiros foram até a GO-139, no sul goiano, e encontraram um veículo em chamas. O motorista estava do lado de fora, com queimaduras em grande parte do corpo.

 

Uma equipe de suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) realizou o transporte da vítima para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Quanto ao incêndio, as guarnições do ABT-38 e ASA-105 utilizaram duas linhas de combate para controlar e extinguir as chamas que tomaram conta do automóvel.

 

As causas e circunstâncias do acidente seguem sob investigação por parte do CBMGO. Em nota à imprensa, a corporação reforçou o cuidado que os condutores precisam ter na estrada. “É importante que os motoristas redobrem a atenção ao trafegar por essa rodovia e respeitem as normas de trânsito, garantindo assim a segurança de todos os usuários da via”, diz o órgão.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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