Carro perde controle e despenca de ponte em zona rural do Paraná: motorista resgatado com ferimentos moderados.

Carro perde controle e despenca de ponte em zona rural do Paraná

Motorista de 64 anos foi socorrido com moderados e encaminhado ao hospital. Caso aconteceu em Luiziana, no centro-oeste do Paraná.

1 de 1 Carro ficou de ponta cabeça, às margens de um rio — Foto: Luiziana Notícias

Um carro caiu de uma altura de aproximadamente seis metros, após perder o controle enquanto passava por uma ponte na zona rural de Luiziana, no centro-oeste do Paraná. O caso aconteceu na noite de domingo (5).

Imagens registradas por pessoas que passavam pelo local mostram que o carro ficou de ponta cabeça, às margens de um rio.

O motorista, de 64 anos, foi retirado do local pelo Corpo de Bombeiros. Equipes da secretaria de saúde do município também prestaram os primeiros atendimentos à vítima em uma unidade básica de saúde da cidade.

Em seguida, ele encaminhado com ferimentos moderados à Santa Casa de Campo Mourão. O DE entrou em contato com o hospital e aguarda informações sobre o estado de saúde do homem.

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Mãe de suspeita de envenenar família com bolo recebe alta hospitalar: Polícia aponta padrão de homicídios em série.

A mãe de Deise Moura dos Anjos, Zeli dos Anjos, responsável por fazer o bolo envenenado com arsênio durante o feriado de Natal em Torres, no Litoral Norte do RS, recebeu alta hospitalar nesta sexta-feira (10), segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. A polícia afirma que Deise é a principal suspeita de ter envenenado não apenas o bolo consumido pela sogra, Zeli, mas também o sogro, que faleceu em setembro.

De acordo com as autoridades policiais, Deise comprou arsênio quatro vezes em um período de quatro meses, sendo uma dessas compras realizada antes da morte do sogro e as outras três antes do óbito das três vítimas que consumiram o bolo envenenado em dezembro. O veneno teria sido adquirido pela internet e entregue pelos Correios, revelando um padrão de tentativas de homicídio em série por parte da suspeita.

A investigação da Polícia Civil aponta que a contaminação da farinha usada no bolo foi a fonte de arsênio consumido pelas vítimas, um veneno mortal que causou a morte de três pessoas da mesma família. Segundo a diretora do Instituto Geral de Perícias (IGP), Marguet Mittmann, as provas obtidas são robustas e inquestionáveis, garantindo a identificação do envenenamento como causa de morte.

A análise dos celulares apreendidos revelou que Deise buscou na internet informações sobre “arsênio veneno”, “arsênico veneno” e “veneno que mata humano”, corroborando a suspeita de envenenamento intencional nas mortes ocorridas. A defesa da suspeita alega que as prisões temporárias possuem caráter investigativo e ainda existem questionamentos em aberto no caso que precisam ser esclarecidos durante o inquérito.

O Instituto Geral de Perícias detalhou o processo de análise que detectou a presença de arsênio na farinha do bolo. A concentração do veneno encontrado era 2.700 vezes maior na farinha do que no próprio bolo, o que reforça a intencionalidade do envenenamento. Além disso, as investigações identificaram altas concentrações de arsênio no estômago, sangue e urina das vítimas que consumiram o bolo.

O caso chocou a população e reforçou a importância da perícia forense no esclarecimento de crimes tão cruéis. A rápida ação da polícia e dos peritos permitiu descobrir a origem do veneno, apontando Deise Moura dos Anjos como a principal responsável pelos envenenamentos. A investigação prossegue para esclarecer todos os detalhes desse trágico episódio e buscar justiça para as vítimas e suas famílias.

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