Carteiro é flagrado pulando amarelinha enquanto espera morador

, imagens de câmeras de segurança registraram o momento divertido em que o carteiro Pedro Luiz Ribeiro, decidiu pular amarelinha

Na cidade de Piraju, no interior paulista, imagens de câmeras de segurança registraram o momento divertido em que o carteiro Pedro Luiz Ribeiro, decidiu pular amarelinha enquanto espera por um morador para receber a encomenda.

O vídeo, que viralizou na internet,  já tem mais de 30 mil visualizações, e conquistou o publico das redes que elogiaram a atitude divertida do carteiro.

O servidor falou ao G1 que se surpreendeu com a repercussão do vídeo.

“Nem pensei no que aconteceria. Foi só instinto de querer brincar. Depois de algumas horas, me mencionaram no Facebook, mas eu não sabia que tinha um vídeo. No início, fiquei assustado e com medo da repercussão. Quando vou pra rua, o povo já vem falar comigo. Dizem que o vídeo alegrou o dia. Isso me emociona! Fico feliz de saber que levei um pouquinho de alegria”, disse Pedro.

O carteiro ainda afirmou que trabalha com feliz, e que sempre tenta levar felicidade para as pessoas. “Trabalho com alegria e tento passar isso pros clientes. Até aprendi a falar ‘bom dia’ e ‘boa tarde’ em japonês por conta de um morador. Receber uma entrega é muito esperado, então, tento tornar esse momento mais bacana”, finalizou Pedro.

O carteiro conta que ficou receoso a respeito da visão dos Correios a respeito do episódio, Pedro já é funcionário a mais de 15 anos da instituição, que ao ficar sabendo apoiou o servidor em nota

“Os Correios prezam pelo bem-estar físico e mental dos seus empregados, assim como o respeito às pessoas. Nesse sentido, o episódio do carteiro é um exemplo de que é possível trabalhar com alegria, leveza e profissionalismo, priorizando a satisfação dos nossos clientes”, ressaltaram.

 

Veja o vídeo

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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