Casa de dois andares desaba no São Gabriel em BH

Uma casa de dois andares, que ainda estava em construção, desabou na manhã desta sexta-feira (27/12) no bairro São Gabriel, na Região Nordeste de Belo Horizonte. A propriedade encontrava-se desocupada, mas como medida de segurança, imóveis vizinhos foram isolados para evitar possíveis acidentes. O desabamento chama a atenção para a importância da fiscalização e manutenção estrutural das construções na cidade.

A queda da casa de dois andares causou preocupação entre os moradores da região, que se mostraram apreensivos com a situação, uma vez que a propriedade poderia ter sido ocupada. Equipes de resgate e órgãos competentes foram acionados para avaliar os danos e garantir a segurança da área. A causa do desabamento ainda não foi determinada, mas as autoridades locais iniciaram uma investigação para esclarecer os fatos.

Os transtornos causados pelo desabamento reforçam a importância da responsabilidade na construção civil e da manutenção adequada das edificações. A população local espera que medidas sejam tomadas para evitar novos incidentes desse tipo. A repercussão do fato ressalta a relevância de normas e procedimentos que garantam a segurança e a integridade das construções na cidade.

A comunidade do bairro São Gabriel demonstrou solidariedade diante do ocorrido, oferecendo apoio e assistência aos possíveis afetados pelo desabamento. A união e a colaboração são fundamentais em momentos de crise, e a atuação conjunta pode contribuir para minimizar os impactos de eventos adversos. A solidariedade demonstrada fortalece os laços comunitários e reforça a importância da empatia e do apoio mútuo em situações de emergência.

A ocorrência do desabamento serve como alerta para a necessidade de um maior controle e monitoramento das obras na cidade, visando garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos. A prevenção de acidentes e a preservação da integridade das construções são aspectos fundamentais para promover um ambiente urbano seguro e adequado. Espera-se que as autoridades competentes ajam de forma eficiente para evitar futuros incidentes e assegurar a proteção da população local.

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Criança expulsa de casa após denunciar padrasto por abuso é acolhida pela polícia

Criança que foi expulsa de casa pela mãe após denunciar padrasto por abuso foi encontrada chorando em rua, diz polícia

Menina de 9 anos foi acolhida por testemunha, que chamou a polícia. Mãe mudou a versão sobre o caso depois de ser presa.

Padrasto suspeito de abusar de criança de 9 anos expulsa de casa pela mãe está foragido

Padrasto suspeito de abusar de criança de 9 anos expulsa de casa pela mãe está foragido

A criança que foi expulsa de casa pela mãe após denunciar o padrasto por abuso foi encontrada chorando na rua, disse a Polícia Civil. De acordo com o delegado André Barbosa, a menina de 9 anos foi acolhida pela pessoa que fez a denúncia.

“Uma testemunha [que ligou para a polícia] relatou ter acolhido a criança vítima, com 9 anos de idade, após ela ter sido encontrada chorando na via pública, nas proximidades da residência [da menina]”, disse o delegado.

Os nomes dos suspeitos não foram divulgados pela polícia. O DE não conseguiu identificar a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

O caso aconteceu no dia 24 de dezembro, em Caldas Novas, no sul de Goiás. O delegado informou que a menina contou à testemunha que foi expulsa de casa pela mãe depois de contar que havia sofrido abuso sexual do padrasto. A PC foi ao endereço da menina assim que recebeu a denúncia.

“A Polícia Civil fez diligências para tentar encontrar a mãe e o padrasto, só que eles não foram encontrados de imediato. Cerca de 20 minutos depois, a mãe retornou à residência, momento em que foi dada a voz de prisão em flagrante”, narrou o delegado André Barbosa.

A jovem de 27 anos, mãe da garota, foi presa. No local, a polícia informou que encontrou outras três crianças: um bebê de 7 meses e duas crianças com idade entre 3 e 5 anos, deixadas sozinhas.

“Em razão de sua atitude omissiva [de não proteger a filha], ela foi autuada em flagrante, tanto por estupro de vulnerável, quanto por abandono de incapaz, em razão de as crianças terem sido encontradas sozinhas, sem supervisão de adultos”, explicou o delegado.

Durante a prisão em flagrante, a mulher teria falado aos policiais que a menina estava mentindo sobre os abusos. Depois, na delegacia, disse que acreditava na versão da menina.

“André Barbosa informou que a mulher foi liberada após audiência de custódia. O padrasto é considerado foragido, de acordo com o delegado.

As crianças foram entregues aos cuidados da avó materna pelo Conselho Tutelar, informou André. Ele acrescentou que o caso foi encaminhado para a Delegacia Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e para a vara de infância e juventude, que deve decidir sobre a guarda das crianças.

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