Casal Bolsonaro recebe leite condensado personalizado com o rosto de Jair

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O ex-presidente Jair Bolsonaro foi presentado por vizinhos do condomínio onde mora em Brasília. Ele a ex-primeira-dama Michelle receberam cestas com itens de café da manhã e até uma lata de leite condensado personalizados com o rosto dele. O registro foi publicado nos stories do perfil pessoal da esposa do político na tarde deste domingo.

 

Em um vídeo, Michelle compartilhou com os seguidores cerca de três cestas com alimentos, buquês de flores, chocolates, pacotes com presentes e um bolo em cima da mesa da casa. Ela agradeceu e marcou o perfil da confeiteira Maria Amélia. 

 

“Uma manhã linda de muito carinho. Obrigada, vizinhos! Obrigada, @mariaameliadoces!”, publicou em uma foto na qual aparece ao lado de Jair.

 

O casal Bolsonaro se mudou para os Estados Unidos um dia antes do fim do mandato do ex-presidente da República. Após quase um mês passando uma temporada com o marido na mansão do ex-lutador de UFC José Aldo em Orlando, Michelle retornou ao Brasil e desde então mora com a filha em uma casa com aluguel mensal de R$ 12 mil. 

 

Segundo a revista Veja, a casa  localizada no condomínio Solar de Brasília, a dez quilômetros do Palácio do Planalto, tem 400 metros quadrados de área construída e ainda 795 metros quadrados de área verde. O ex-presidente está no local desde 30 de março.

 

O novo endereço do ex-presidente Jair Bolsonaro em Brasília fica próximo ao local onde estavam as joias recebidas pelo governo da Arábia Saudita. O acervo do político ficava na fazendo do amigo e ex-piloto de Fórmula 1, Nelson Piquet.

 

Assista ao vídeo:

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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