Casal cobra R$1200 de convidados que confirmaram e não foram a festa de casamento

Um casal estadunidense viralizou  nas redes sociais, após terem publicado uma fatura de R$1250 dólares encaminhada a todos os convidados que faltaram ao casamento deles para descobrirem os custos da festa. No boleto, que vence no próximo dia 19 de setembro, divulgado e emitido pelo noivo Doug Simmons, de 44 anos, havia uma nota de “repúdio” a quem não avisou que iria ao evento.

“Esta fatura está sendo enviada a você porque você confirmou o (s) assento (s) na recepção do meu casamento. Como você não ligou ou nos deu a devida notificação de que não compareceria, este valor é o que você nos deve pelo pagamento antecipado do seu (s) assento (s). Você pode pagar via Zelle ou Paypal. Entre em contato conosco e informe qual método de pagamento funciona para você. Obrigado!”, diz o texto.

A festa foi realizada em agosto, no resort jamaicano Royalton Negril Resort & Spa e mais de 100 convidados participaram. Apesar disso, o casal “se sentiu desrespeitado” por aqueles que não compareceram, informou o simmons ao NY Post.

A publicação começou a rodar nas redes sociais na semana passada, mas os recém-casados só foram contactados pelo jornal, apenas, na última sexta-feira (26). “Nós confirmamos quatro vezes. Perguntamos a eles “Você está disponível para vir, você pode ir?”, e eles continuaram confirmando. Tivemos que pagar adiantado, o casamento foi realizado na Jamaica”, disse o homem. Na entrevista, Doug afirmou que a atitude dele e da esposa pode ter sido “um pouco mesquinha”, mas disse que não é alguém que costuma cobrar dinheiro dos outros.

“Ninguém sequer me mandou uma mensagem dizendo “Ei! Não poderemos ir”. Era tudo que eu esperava dos meus convidados. Teria entendido completamente se me avisassem… mas bem isso? E ainda vamos ter que pagar por você e seus parentes? Levei para o lado pessoal”. Concluiu Doug.

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Avião da Embraer pode ter sido abatido por sistema de defesa russo, indicam fontes

O acidente com o avião da Azerbaijan Airlines que deixou 38 mortos na última quarta-feira pode ter sido causado por um sistema de defesa aérea russo, segundo informações obtidas pela agência Reuters. A suspeita foi inicialmente levantada por Andriy Kovalenko, membro da segurança nacional ucraniana, que mencionou imagens mostrando coletes salva-vidas perfurados. Especialistas em aviação e militares corroboraram a análise, e até mesmo a mídia russa considerou a possibilidade de a aeronave ter sido confundida com um drone ucraniano.

Enquanto isso, as autoridades russas e do Cazaquistão pedem cautela. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, declarou que especulações sobre as causas são prematuras, e o presidente do Senado do Cazaquistão, Mäulen Äşimbaev, reforçou que a investigação está em andamento, garantindo transparência nos resultados.

O avião, que partiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grozny, na Rússia, desviou significativamente de sua rota antes de cair no Cazaquistão. A companhia aérea inicialmente sugeriu que o acidente poderia ter sido causado por colisão com aves, mas especialistas descartaram essa hipótese. Serik Mukhtybayev, especialista cazaque, e o brasileiro Lito Sousa destacaram que os danos nos destroços apontam para uma causa externa, possivelmente relacionada a um ataque.

Relatos e análises reforçam a teoria de que o avião foi atingido por um míssil. Um piloto militar francês, sob anonimato, afirmou que os danos na cauda são consistentes com explosões de estilhaços. O blogueiro russo Yuri Podolyaka também mencionou sinais típicos de sistemas antiaéreos.

Dados do site Flightradar24 mostram que o avião enfrentou interferências de GPS antes do acidente, algo já atribuído à Rússia em ocasiões anteriores. A Chechênia, destino final do voo, havia sido alvo de ataques com drones no mesmo período, segundo informações locais.

O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, evitou especular, atribuindo o desvio de rota ao mau tempo. A caixa-preta do avião foi recuperada e será analisada para determinar a causa do acidente. Das 67 pessoas a bordo, 29 sobreviveram, sendo que 11 permanecem em estado grave.

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