Casal condenado por tentar matar filha com microcefalia em DEJó Preto

Casal é condenado por tentar matar filha de 1 mês com microcefalia

Um casal de DEJó Preto foi condenado por tentativa de homicídio contra filha e lesão corporal contra criança. As penas somadas passam de 85 anos. O homem, Guilherme Vieira Soares, de 29 anos, e a mulher, Kelly Andressa da Silva Conceição, de 25 anos, estão presos desde fevereiro do ano passado.

Guilherme foi sentenciado a 54 anos e 8 meses de prisão, enquanto Kelly recebeu a pena de 30 anos e 6 meses, ambos em regime fechado. Segundo o Ministério Público (MPSP), uma outra menina, então com 3 anos e filha de outro relacionamento da mulher, também foi vítima de agressões físicas.

Segundo o MPSP, Guilherme agrediu a enteada com um chinelo, deixando-a com diversos hematomas. Já a filha do casal, que nasceu com microcefalia, foi queimada com cigarro e sacudida violentamente pelo pai. A recém-nascida teve fraturas, incluindo traumatismo craniano.

A denúncia aponta que Kelly “se omitiu do dever de proteger as crianças, deixando de evitar as agressões ou de afastar as crianças do convívio com o homem”. De acordo com a promotoria, o casal era usuário de drogas, e Guilherme tinha histórico de agressões também contra Kelly. O DE apurou que a mulher já havia solicitado medida protetiva contra ele.

Além das penas de prisão, Guilherme ainda deve pagar mais de R$ 17 mil de indenização às vítimas. Essa condenação por tentativa de homicídio contra a própria filha chocou a todos que acompanharam o caso em DEJó Preto.

Fique por dentro do que acontece em DE. Siga o perfil do DE SP no Instagram.

Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre DE por meio do WhatsApp do DE SP.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Pai de jovem morta em acidente no Entorno faz emocionante homenagem: “Te amarei eternamente”

Pai de jovem morta em acidente no Entorno: “Te amarei eternamente”

Pai de Graziela Damasceno, uma das cinco pessoas que morreram em acidente no DE, compartilhou um vídeo em homenagem a jovem

O pai de Graziela Damasceno Teixeira dos Santos, uma das cinco pessoas que morreram em um grave acidente no DE do Distrito Federal, compartilhou um vídeo em homenagem à jovem, nessa quarta-feira (25/12). “Te amarei eternamente, filha”, afirmou José Santana, em uma postagem nas redes sociais.

Veja a homenagem:

Entre as cinco pessoas que morreram, havia um casal de namorados e estudantes da Universidade Federal de Catalão (GO). Lucas Gabriel da Costa Rodrigues e Graziela Damasceno Teixeira dos Santos estavam no carro que perdeu o controle e bateu contra um caminhão.

Além deles, Elias Rodrigues de Oliveira, que dirigia o veículo, Carlos José da Silva e Izaias Rodrigues de Oliveira estavam no automóvel e morreram no local.

O acidente ocorreu na GO-346, na segunda-feira (23/12), por volta das 17h, na altura do Km-020 da rodovia, entre os municípios goianos de Formosa e Cabeceiras.

Graziela era estudante de psicologia, e Lucas, de história. A universidade publicou nota de pesar após a morte dos jovens. “A Reitoria da UFCAT se solidariza com os amigos e familiares, bem como com os (as) professores (as), técnicos (as) e estudantes do Instituto de História e Ciências Sociais e do Instituto de Biotecnologia neste momento de dor.”

SOBRE O ACIDENTE

O motorista do Chevrolet Corsa cinza envolvido na ocorrência teria perdido o controle da direção após o pneu traseiro do carro estourar, segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO).

O automóvel, então, rodou na pista e se chocou contra o caminhão, que havia saído de Buritis (MG) e seguia rumo a Brasília (DF). Todos os cinco ocupantes do Corsa morreram na hora.

As vítimas apresentavam politraumatismo, de acordo com o CBMGO, e estavam presas às ferragens do veículo. Os militares precisaram usar um desencarcerador para retirá-las do carro.

O condutor da carreta não se feriu e passou pelo teste do bafômetro, que não constatou ingestão prévia de álcool. Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico-Legal (IML) de Formosa.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp