Casal é condenado, juntos, a 233 anos de prisão por estupro dos três filhos

Casal é condenado, juntos, a 233 anos de prisão por estupro dos três filhos

Um casal foi condenado por estuprar seus três filhos em Pontalina, no sul de Goiás. De acordo com a delegada Tereza Nabarro, a mãe recebeu uma sentença de 112 anos e 6 meses de prisão, enquanto o pai foi condenado a 120 anos, 10 meses e 15 dias. A investigação apontou que o homem era o responsável por cometer os abusos, enquanto a mulher, ao omitir os crimes, chegava a ameaçar os filhos para que não denunciassem.

Os abusos aconteceram ao longo de vários anos e duas das vítimas resolveram denunciar para proteger a irmã mais nova que ainda estava sob os cuidados dos pais. A mãe foi presa na quinta-feira, 4, e o pai já se encontrava detido. Até o momento, a defesa do casal não foi localizada para comentar sobre o caso.

A delegada destacou que os abusos foram frequentes e detalhou que a acusação que resultou na prisão preventiva da mulher foi por três crimes de estupro de vulnerável, com agravantes por ser ascendente das vítimas e pela continuidade dos delitos.

“Esse mandado de prisão é do crime que ela foi condenada: três crimes de estupro de vulnerável, com causa de aumento por prevalecer da condição de ascendente e pela continuidade delitiva”, completou a delegada.

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Igreja registra mancha de sangue em estátua de santa

A Diocese de Itumbiara, em Goiás, está investigando uma suposta mancha de sangue aparecida em uma imagem de Santa Rita de Cássia. O incidente ocorreu em maio deste ano, durante a festa da padroeira no povoado de Estulânia. Os fiéis notaram uma mancha vermelha semelhante a sangue na testa da imagem, exatamente no local de um ferimento que a santa é frequentemente representada.

A igreja iniciou uma investigação para apurar as causas da mancha. As hipóteses incluem um fenômeno natural, interferência humana ou, por última hipótese, um milagre. A Diocese enviou amostras do líquido para laboratórios de DNA, em Itumbiara e Uberlândia (MG).

“A mancha ficou muito rala e quase não dava para fazer o segundo exame. Ela pode ser uma área contaminada pelo toque humano. Depois, há as hipóteses levantadas: pode ser sangue colocado lá ou contaminado pelo DNA humano”, afirmou o bispo Dom José Aparecido.

O religioso também explicou que, recentemente, os primeiros testes tiveram os resultados entregues, mas ainda faltam resultados complementares e a realização de novos testes. Depois, o bispo comunicará o caso a representares do papa Francisco no Brasil. Além disso, pessoas que presenciaram o líquido também serão ouvidas.

A comunidade local está ansiosa para saber o resultado da investigação, que pode esclarecer se o ocorrido é um evento sobrenatural ou algo mais explicável. Enquanto isso, a imagem continua a ser objeto de devoção e curiosidade.

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