Última atualização 12/08/2023 | 11:22
Um casal processou na última quarta-feira,09, a médica, o hospital e um grupo de enfermeiros que estavam envolvidos no parto, no estado da Geórgia, nos Estados Unidos Os pais, Jessica Ross, de 20 anos, e Treveon Isaiah Taylor, de 21 anos, indicia a obstetra, Tracey St. Julian, de decapitar o bebê após usar muita força durante o processo.
O casal alega que os enfermeiros tentaram esconder o ocorrido dos jovens e o convenceram de não pedir a autópsia. De acordo com os advogados do casal, eles só tiveram noção do ocorrido tempo depois, quando a funerária alertou Ross e Taylor sobre como estava o corpo do recém-nascido.
O parto aconteceu em julho e a princípio foi normal, no Southern Regional Medical Center. Segundo Roderick Edmond, outro advogado e amido do casal, e informações do documento, a jovem fez força durante muito tempo, mas não conseguiu avançar com o parto. Um dos ombros do bebê ficou preso, com isso a médica começou a fazer muita força no pescoço e na cabeça da criança, consequentemente sucedendo na decapitação.
Segundo o processo, foi preciso realizar uma cesária para retirar o tronco e as pernas da vítima, após pedidos da mãe.
Brian Byars, diretor do gabinete do Médico Legista de Clayton, informou que segue com as investigações e pediu às agências estaduais apuração sobre a ação da médica e dos enfermeiros.
A porta-voz do hospital, Kimberly Golden-Benner, narrou por e-mail que “nega as acusações de irregularidade no processo”. E afirmou que a morte “ocorreu no útero antes do parto e da decapitação”.