Casamento dos ex-BBBs Franciele e Diego Grossi chega ao fim, mas reatam após nove dias: uma história de amor e superação.

Chega ao fim o casamento dos ex-BBBs Franciele e Diego Grossi. Os dois, que começaram a se relacionar no BBB14, são pais de um menino de 4 anos e já chegaram a terminar anteriormente, em 2022. Franciele e Diego Grossi não são mais um casal. Após 10 anos juntos, os ex-BBBs eram um fim no relacionamento há cerca de 2 meses e já se desfizeram da casa onde moravam juntos. Os dois são pais de Enrico, de 4 anos, não se manifestaram publicamente sobre o rompimento e ainda mantém fotos juntos no Instagram.

“Separação nunca é fácil, ainda mais quando se está há mais de 10 anos juntos, e tendo filho, cachorro, uma vida juntos. Mas após muitas tentativas, objetivos e atitudes decidi que seria o melhor para todos”, afirmou ela, em entrevista ao jornal Extra. Durante o bate-papo, Franciele revelou que os dois estão bem com o término e já começaram a colocar suas vidas em ordem, separadamente. “Agora estamos conseguindo lidar de forma mais amigável e buscando o melhor para o nosso filho. Diego tem pegado ele aos fins de semana, já que durante a semana ele fica comigo”, relatou, antes de completar: “Estou focada em mim, na minha saúde física e mental, focando no meu trabalho”, encerrou.

O ex-BBBs Franciele e Diego Grossi anunciaram, no fim de julho de 2022, que o casamento, na época com quase nove anos, havia chegado ao fim. Eles se conheceram em 2014, durante o Big Brother Brasil, e estavam juntos desde então. Por meio dos stories do Instagram, Fran afirmou que os dois viviam uma situação delicada e tentaram permanecer juntos pelo filho deles, Enrico, hoje com 4 anos. “Tivemos momentos maravilhosos, outros nem tanto. A soma do nosso relacionamento foi positiva, aí está o Enrico para provar isso. Ele é tudo que eu tenho e que a gente fez de bom”, completou. Diego, por sua vez, afirmou: “Eu e Fran estamos nos separando, mas vai dar tudo certo. A gente confia em Deus e Enrico está aí, fruto de uma relação que teve seus momentos bons. Mas uma hora acaba e é isso”.

Nove dias após anunciarem o fim do casamento, os ex-BBBs Franciele e Diego Grossi reataram a relação. Por meio de seu Instagram, a influencer publicou uma foto ao lado do marido e do filho, Enrico. “Porque Deus sabe o que faz, sabe o que tira e sabe o que traz! E ele nos trouxe de volta. Ainda mais fortes amor, eu amo vocês”, escreveu Fran na legenda. “Amo vocês”, respondeu Diogo nos comentários. A reconciliação veio após momentos difíceis e conturbados, mostrando que o amor e a família podem superar os obstáculos. A história de Franciele e Diego Grossi ganhou mais um capítulo, reforçando a importância do diálogo e do respeito mútuo em relacionamentos duradouros. Não se sabe o que o futuro reserva para o casal, mas o mais importante é o amor que os une e a família que construíram juntos. Eles demonstram que vale a pena lutar pelo amor e pela felicidade, mesmo em momentos de turbulência.

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Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

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