O caso Daniel Alves ganhou um novo capítulo nesta semana. A mulher de 23 anos que acusa o jogador de agressão sexual e estupro se recusou a ser examinada por um psicólogo da defesa. A advogada da jovem justificou a decisão, afirmando que a avaliação do perito forense do Instituto Médico Legal (IML) já é suficiente.
Desdobramento do caso Daniel Alves
O advogado de Daniel Alves, Cristóbal Mertell, solicitou permissão para a realização de exames por um psicólogo contratado pela própria defesa. A advogada da vítima, Esther Garcia, rebateu a tese, com o argumento de que não é necessário que a mulher seja examinada por um psicólogo pago pela defesa, até porque já houve avaliação do IML.
A defesa de Daniel Alves pediu a avaliação psicológica para a vítima na tentativa de sustentar a tese de que ela sofre de “distorção narrativa”. No entanto, vale lembrar que a mulher jamais contradisse a própria versão do caso.
O jogador, por sua vez, primeiro falou que não a conhecia; depois, que estiveram sim no mesmo local; em seguida, que ela praticou um ato sexual que ele não queria; e por fim, que a relação foi consensual. O caso ocorreu em 30 de dezembro de 2022, na boate Sutton, em Barcelona.