Veja o que se sabe e o que falta saber sobre caso de garoto autista encontrado morto em córrego de São José dos Campos

O caso de um garoto autista encontrado morto em um córrego na Zona Sul de São José dos Campos está sendo investigado pela Polícia Civil, que suspeita inicialmente de afogamento. Samuel Gusmão Ristori, de 10 anos, desapareceu na tarde de domingo (23) e seu corpo foi encontrado horas depois, já na madrugada de segunda-feira (24). O sepultamento ocorreu na tarde de segunda-feira na própria cidade de São José dos Campos.

As circunstâncias em torno da morte da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ainda geram dúvidas e a Polícia Civil continua com as investigações. O menino foi identificado como Samuel Gusmão Ristori, uma criança autista de grau 3, o mais severo do Transtorno do Espectro Autista. Segundo relatos da família, Samuel foi visto pela última vez próximo ao bairro Dom Pedro, na Zona Sul da cidade, antes de ser encontrado morto no córrego Senhorinha.

De acordo com o Boletim de Ocorrência registrado na Polícia Civil, a mãe de Samuel informou que ele saiu de casa sozinho enquanto ela estava no banheiro e abriu o portão por conta própria. Câmeras de segurança registraram o menino andando sozinho na rua, vestindo uma camiseta vermelha e de cueca, por cerca de 1,7 km até entrar em uma área de mata antes de desaparecer.

A causa da morte de Samuel ainda não foi confirmada, mas a Polícia Civil inicialmente suspeita de afogamento. No entanto, as investigações estão em andamento para analisar todas as possibilidades e concluir o que realmente aconteceu. Não foram identificados sinais aparentes de lesões no corpo do garoto.

O caso continua sendo investigado pela Polícia Civil de São José dos Campos como morte suspeita e encontro de cadáver. Enquanto isso, a população aguarda por respostas sobre as circunstâncias da morte de Samuel Gusmão Ristori e a família se mantém em luto pela perda da criança autista de 10 anos.

A comunidade de São José dos Campos aguarda por mais informações sobre o caso, enquanto a Polícia Civil prossegue com as investigações para esclarecer o que aconteceu com o garoto autista encontrado morto no córrego. A morte de Samuel chocou a população local e levantou questões sobre a segurança das crianças com TEA, ressaltando a importância da conscientização e prevenção em casos envolvendo vulnerabilidade infantojuvenil.