Caso Henry: Empregada conta que Monique dava ansiolíticos para o filho

Em depoimento, a empregada doméstica, 57 anos, identificada como L.M., que trabalhava no apartamento de Monique Medeiros e Jairo Souza, mãe e padrasto de Henry Borel, 4 anos, morto no dia 8 de março, disse que Monique dava, três vezes ao dia, remédios para ansiedade a Henry, objetivando fazer a criança dormir. Ela ainda contou que o menino tinha vômitos frequentes, além de um ataque de pânico que ele teve ao viajar no carnaval com o casal.

Henry faleceu no apartamento em que vivia com a mãe e o padrasto, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Segundo a perícia, ele foi morto após ser espancado, dentro do apartamento. O casal, que está preso, mantém a versão de acidente doméstico para as 23 lesões que causaram a morte da criança. 

Em depoimento nesta quarta-feira, 14, que teve duração de cerca de seis horas, na 16ªDP (Barra da Tijuca), L.M. afirmou que: “Monique e Jairo tomavam muitos remédios, (mas) não sabia o motivo”. E acrescentou: “Monique dava a ele (Henry), três vezes ao dia, remédio para ansiedade; e  MONIQUE também dava um xarope de maracujá  a HENRY; Que tais remédios, segundo foi narrado por MONIQUE à declarante, eram dados porque HENRY não dormia direito, passava muito tempo acordado”, diz trecho do documento, de acordo com o portal O Dia.

No apartamento em que o casal vivia,  a Polícia Civil encontrou várias caixas de remédios tarja preta, muitos deles ansiolíticos. Em depoimento, o vereador Jairinho disse que ele se automedicava com os remédios, pois tinha insônia.

No depoimento, a empregada também declarou que Henry “chorava o tempo todo” e vomitava com frequência, mas não sabia dizer o motivo. 

Com informações do O Dia

Foto: Luciano Belford/Agencia O Dia

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Corpo é descoberto em trem de pouso de aeronave no Havaí

Corpo Encontrado em Trem de Pouso de Avião no Havaí

No dia 25 de dezembro de 2024, um corpo foi encontrado no trem de pouso de um avião no aeroporto internacional de Honolulu, no Havaí. A descoberta foi feita por funcionários da companhia aérea durante uma inspeção de rotina.

De acordo com as autoridades, o corpo pertence a um homem que ainda não foi identificado. A polícia e a Administração Federal de Aviação (FAA) dos EUA estão investigando as circunstâncias do incidente.

O avião, um Boeing 767, havia chegado de San Francisco algumas horas antes da descoberta. Os passageiros e a tripulação já haviam desembarcado quando o corpo foi encontrado.

As autoridades acreditam que o homem pode ter se escondido no trem de pouso do avião durante a viagem, mas as causas exatas da morte ainda são desconhecidas. A polícia está trabalhando para identificar o homem e entender como ele conseguiu acessar a área restrita do avião.

O incidente causou surpresa e preocupação entre os passageiros e funcionários do aeroporto. A companhia aérea emitiu um comunicado expressando sua tristeza e cooperando plenamente com as investigações.

A investigação está em andamento, e as autoridades pedem que qualquer pessoa com informações relevantes entre em contato com a polícia.

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