O prejuízo recorde de R$ 4,36 bilhões no primeiro semestre de 2025, aliado à operação no vermelho de 85% das agências, são indicativos claros da profunda crise dos Correios. A empresa enfrenta dificuldades financeiras devido a vários fatores, como o aumento dos gastos com pessoal, mudanças no programa Remessa Conforme, diminuição de receitas e aumento de despesas. Como medida para reverter essa situação, a nova gestão aprovou um plano que inclui demissões voluntárias, venda de ativos, redução da jornada de trabalho e implementação de um marketplace próprio. Especulações sobre a privatização da estatal também ganham força nos bastidores, apesar do presidente Lula descartar essa possibilidade. Lula ressaltou a importância dos Correios para o país e afirmou que a empresa passará por mudanças estruturais para sair da crise.