CEI da SMT irá ouvir ex-secretários da pasta

A Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga suposto superfaturamento na SMT começa a ouvir nesta quinta-feira (22) três ex-secretários da pasta. A CEI quer saber detalhes sobre a compra de mais de seis mil cavaletes e sobre o aluguel de fotossensores. Entre os nomes que serão ouvidos, está o do atual presidente da Câmara de Vereadores Andrey Azeredo (PMDB).

O vereador Elias Vaz (PSB) falou sobre o depoimento que o presidente da Casa fará. “Nenhum presidente pode ser convocado para uma CPI ou CEI. Mas, ele se dispôs e disse que fazia questão de ir. Achamos importante a postura dele em nome da transparência. Nós abordaremos com ele a questão dos cavaletes”.

O parlamentar falou sobre o caso dos cavaletes. “A suspeita maior é que nós tenhamos a situação onde adquirimos mais de seis mil cavaletes em quatro meses. Existe a declaração de que 800 foram recebidos e não necessitaria de mais de 1500 cavaletes em um ano. Então como e consumiu em quatro meses mais de seis mil cavaletes? A suspeita recai claramente de que foi pago, mas não foi entregue”.

Segundo Elias Vaz, a contratação foi feita na Gestão do ex-secretário José Geraldo, porém quando o contrato entrou em vigor alguns dias depois, já com Andrey. Portanto, a execução aconteceu na gestão do presidente da Câmara. O vereador ainda afirmou é preciso ressaltar que quem fez a contratação e o processo licitatório foi o antecessor, e não Azeredo.

Já sobre os fotossensores, a crítica foi maior. “Tem situação mais complicada como a do ex-secretário Miguel Tiago. O aditivo que permitiu a Trana usar equipamentos velhos enquanto o edital proibia, foi o próprio secretário. Aí não tem jeito de falar que outro funcionário fez coisa errada. Esse caso possui assinatura dele. Isso prova que o secretário tinha conhecimento da irregularidade.”

De acordo com Vaz, durante a gestão de Miguel Tiago, houve uma contratação de equipamentos velhos onde a Trana pagava R$ 90mil noventa mil pra locação e alugava para a prefeitura por mais de R$ 300mil. Para o vereador, um claro sinal de superfaturamento.

Por fim, o vereador disse que tudo será feito de acordo com os procedimentos legais. “A CEI vai trabalhar com documentos, com provas concretas ou depoimentos”.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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