Celg treina leituristas para ajudar a identificar focos do Aedes aegypti

Celg Distribuição treinou cerca de 500 leituristas para atuar e ajudar no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como febre amarela, dengue, chikungunya e zika. O projeto é realizado em parceria com a Secretária de Estado da Saúde e teve início em setembro de 2017 abrangendo apenas Goiânia, a partir do dia 05 de janeiro deste ano, passou a atuar em outras cidades do estado.

Como é realizado o trabalho:

O leiturista registra no coletor de leitura os focos encontrados e encaminha as informações semanalmente para a Secretaria de Saúde. Os dados são analisados e transformados em um mapa que localiza os pontos de focos no estado, o que deve servir de ajuda para que a secretaria haja em combate ao mosquito. O agente trabalha como um observador, já que não tem autorização para entrar nas casas ele deve observar se possíveis aquelas casas que permitem a ele ter uma visibilidade maior do terreno, ver ser há focos ou entulho no entorno da casa.

Dados registrados:

Segundo a Celg entre os meses de setembro e janeiro foram reportados à Secretaria 2.615 possíveis focos do mosquito. Nas cidades do interior desde o começo de janeiro foram relatados 616 possíveis focos. Cerca de 139 mil casas visitadas e monitoradas.

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Minha Casa Minha Vida beneficia cidades com até 50 mil pessoas

O governo divulgou hoje, 22, as propostas selecionadas para a construção de moradias em áreas urbanas pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV), em cidades de até 50 mil habitantes. A lista com as propostas selecionadas foi publicada pelo Ministério das Cidades, no Diário Oficial da União.

Trata-se da primeira seleção do MCMV com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social com este perfil (FNHIS sub-50). Serão 37.295 unidades habitacionais, em 1.164 cidades, de 26 estados.

A expectativa é que cerca de 150 mil pessoas sejam beneficiadas com “moradia digna para famílias de baixa renda, residentes nos pequenos municípios brasileiros”, informou o ministério. O investimento, segundo a pasta, será de R$ 4,85 bilhões.

“O foco são municípios com população inferior ou igual a 50 mil habitantes. As moradias atendem famílias com renda bruta mensal na Faixa Urbano 1 do MCMV, correspondente a até R$ 2.850, admitindo-se o atendimento de renda enquadrada na Faixa Urbano 2 (até R$ 4.700)”, detalhou o ministério.

Entre os critérios adotados para a seleção dos projetos está o de priorizar propostas que melhor atendam à demanda habitacional e observem “requisitos técnicos de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural, sustentabilidade, redução de vulnerabilidades e prevenção de riscos de desastres e à elevação dos padrões de habitabilidade, de segurança socioambiental e de qualidade de vida da população que será beneficiada”.

Com a divulgação das propostas selecionadas, estados e municípios terão de incluir, até 10 de dezembro, a proposta selecionada na plataforma Transferegov, programa nº 5600020240048, de forma a viabilizar a contratação pela Caixa Econômica Federal até o final do ano.

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