Centro Cultural Octo Marques passa a abrir aos domingos e feriados

Centro Cultural Octo Marques passa a abrir aos domingos e feriados

Centro Cultural Octo Marques passa a abrir aos domingos e feriados

O Centro Cultural Octo Marques, agora também, vai abrir aos domingos e feriados, das 9h às 15 horas, com entrada gratuita. A unidade da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), que já funciona de segunda a sábado, vai ampliar o seu horário de funcionamento a partir deste sábado, 1º.

“Essa foi uma determinação do governador Ronaldo Caiado de ampliar e democratizar o acesso das nossas unidades a todo o povo goiano, principalmente para aqueles trabalhadores que não tinham condições de vir visitar as exposições no meio da semana”, explica a secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes.

DOMINGOS E FERIADOS

Criado no final da década de 1980, o Centro Cultural Octo Marques homenageia nominalmente o artista plástico goiano e fica localizado no Edifício Parthenon Center, no Centro da Capital.

O espaço é pet friendly e abriga as Galerias de Arte Frei Confaloni e Sebastião dos Reis, além da Escola de Artes e Visuais (EAV). As galerias recebem regularmente exposições individuais e coletivas de artistas diversos com o propósito de divulgar e valorizar a arte e o talento regional.

EXPOSIÇÕES

Nesta quinta-feira, 29, às 19h, será aberta a mostra coletiva “Abrir Horizontes” com curadoria tríplice assinada pelo artista Dalton Paula, pelo artista e curador independente Divino Sobral, e pelo professor de História da Arte e curador Paulo Duarte-Feitoza.

O objetivo da exposição é pensar no atual momento da arte em Goiás, marcado pelo crescimento da produção artística (em quantidade, qualidade e diversidade) e pela intensificação das atividades artísticas.

O trabalho traz uma visão panorâmica da produção feita na 3ª década do século XXI, reunindo 26 artistas jovens, de diferentes gêneros, formações, raças e tendências artísticas.

São eles: Abraão Veloso, Ambar Pictórica, Ana Flávia Maru, André Cardoso, Badu, Benedito Ferreira, Carlos Camilo, Carlos Monaretta, Diego Oliveira, Emiliano Freitas, Estevão Parreiras, Gabriela Chaves, Hal Wildson, Laís Rocha, Lina Cruvinel, Manuela Costa Silva, Matheus de Souza, Matheus Pires, Mirna Anaquiri, Rafael Almeida, Raquel Rocha, Talles Lopes, Tor Teixeira, Walter Pimentel, William Maia e Xica.

A exposição ficará disponível até o dia 5 de agosto, nas galerias Frei Nazareno Confaloni e Sebastião dos Reis, com visitação de segunda a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 15h. A entrada é gratuita.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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