Centro de convivência abandonado preocupa moradores do Jardim Capivari, em Campinas: sujeira e falta de manutenção são motivos de preocupação.

Abandono do centro de convivência do Jardim Capivari, em Campinas, preocupa
moradores

Local que já funcionou como escola está abandonado. Sujeira e falta de
manutenção tem preocupado os moradores do bairro.

Centro de conviência abandonado preocupa moradores do Jardim Capivari, em
Campinas

Centro de conviência abandonado preocupa moradores do Jardim Capivari, em
Campinas

O abandono de um antigo centro de convivência do bairro Jardim Capivari, em
Campinas (SP), está preocupando os moradores da região, em função da sujeira e falta de manutenção.

Segundo os moradores, o local, que fica na Rua Ouro Preto, já funcionou como uma
escola e há alguns anos passou a ser um centro de convivência que oferecia aulas
diversas a população.

Em um vídeo enviado à EPTV, afiliada da TV Globo, é possível ver telhas
espalhadas pelo chão, grama alta e, segundo os moradores, existem indícios de
que pessoas em situação de rua estão vivendo no local.

A construção começou a ser demolida pela Prefeitura há cerca de dois
anos, mas não continuou e o imóvel foi abandonando. — Foto: Reprodução/EPTV

A aposentada Raquel Ferreira, moradora do Jardim Capivari, conta que a
Prefeitura de Campinas afirmou o processo de demolição do imóvel começou há
cerca de dois anos, mas só foram retiradas as telhas e o local, de acordo com
ela, foi abandonado.

Nayara Muniz é manicure no bairro e relata que a preocupação maior é com “as
crianças e mulheres que passam por lá” e “com animais, como escorpiões e
cobras”, que encontram no entulho local apropriado para viver.

> “O pedido é que se faça alguma coisa útil (com o local) para as crianças,
> alguma coisa para servir a população do bairro”, diz Nayara.

A Prefeitura de Campinas foi questionada sobre a situação do antigo centro de
convivência e informou que “o prédio é da Secretaria Municipal de Educação” e
que “a construção está sendo demolida para que no local seja construída uma
creche”.

E complementou afirmando que vai realizar a “limpeza imediata do espaço” e que
intensificar a ronda da Guarda Municipal no endereço. Em relação aos animais
peçonhentos, uma vistoria será feita pela Vigilância em Saúde.

Questionada sobre a demora da demolição, a Prefeitura disse que o processo “é
realizado pela Secretaria de Serviços Públicos concomitantemente às outras
demandas da cidade”.

Veja mais notícias da região no g1 Campinas.

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Cadela ‘exploradora’ de Jundiaí é ‘flagrada’ em ônibus e terminal, enquanto aguarda tutor

Cadela é flagrada dando ‘rolê’ em ônibus e explorando terminal de Jundiaí: ‘Deve
estar procurando o dono’

A cadela em questão está explorando a região desde sábado (14) e ninguém apareceu para buscá-la. Ela é cuidada por moradores que passam pelo local e funcionários do Terminal Hortolândia.

Assim como na história real que foi retratada no filme “Sempre ao seu lado”, uma cadela do interior de São Paulo parece estar a espera de alguém que não aparece,
no Terminal Hortolândia de Jundiaí.

A cadela de raça “caramelo” foi vista “viajando” pelo município como passageira
de um ônibus e até sentando no banco do transporte público.

Segundo a funcionária que trabalha na comunicação do Terminal Hortolândia,
Marlene Balland, a cadela está explorando a região desde sábado (14) e ninguém
apareceu para buscá-la. Marlene e os colegas planejam dar um nome para ela, mas
ainda não encontraram um que combine com sua personalidade.

A funcionária ainda contou ao DE que as pessoas estão sempre interagindo com o
animal, fazendo carinho e oferecendo comida. Inclusive, alguns até planejavam
adotar a cadela, mas os colaboradores do terminal, que estão cuidando dela,
estão esperando um suposto tutor aparecer antes de entregá-la a alguém.

Marlene Balland, funcionária do Terminal Hortolândia em Jundiaí, destacou que a cadela é muito dócil e simpática, seguindo algumas pessoas pela área e recebendo afeto de todos que passam por ali. Mesmo com o desejo de alguns em adotá-la, a equipe está aguardando para ver se o dono aparecerá.

No terminal, a cadela continua a ser cuidada e recebe amor e atenção de todos ao redor. Marlene, apesar de ter interesse em levar o animal para casa, prefere aguardar por um possível tutor. A história da cadela exploradora de Jundiaí continua a encantar e mobilizar a comunidade local.

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