Cerrado Galeria expõe obras de mais de 15 artistas com entrada gratuita

Obras de mais de 15 artistas de Goiás e de outros estados brasileiros poderão ser conferidas na unidade da Cerrado Galeria em Goiânia a partir deste sábado (24). A Exposição Coletiva do Acervo tem curadoria do diretor artístico da galeria, Divino Sobral, e seguirá em cartaz até o dia 1º de outubro deste ano, com entrada gratuita para o público.

A Cerrado Galeria fica na Rua 84 nº 61, no Setor Sul, e funciona de segunda à sexta-feira, das 10 às 19 horas, e aos sábados, das 10 às 13 horas. Cerca de 30 obras ficarão expostas, sendo várias delas novidades na mostra do acervo. Essa exposição coletiva é feita algumas vezes ao longo do ano, quando o espaço não está realizando outro tipo de mostra.

Contudo, é feita uma seleção diferente de peças do acervo a cada vez. O intuito é apresentar ao público um recorte com a produção de artistas que têm linhas de trabalho e pesquisas distintas. Dessa maneira, as obras ficam mais próximas umas das outras, possibilitando que o público tenha novas percepções e faça outras leituras delas. É isso o que ressalta a diretora da galeria em Goiânia, Júlia Mazzutti.

“A rotatividade de peças do acervo expostas é de suma importância para mostrar a relevância da galeria no que diz respeito à quantidade e à qualidade das obras, evidenciando também o programa conceitual e artístico a que elas atendem. Em exposições como esta, o público entra em contato com diferentes nomes da arte contemporânea, além de técnicas, dimensões, suportes e temas variados, o que amplia o acesso e o interesse dos apreciadores de arte em relação aos artistas”, explica.

Temas abordados

A diretora pontua ainda que todos os artistas representados pela Cerrado Galeria são prestigiados de maneira equilibrada nesse tipo de mostra. Para a Exposição Coletiva do Acervo que terá início no dia 24 de agosto, foram selecionadas peças dos artistas Siron Franco, Manuela Costa Silva, Estêvão Parreiras, Luiz Mauro, Iêda Jardim, Mateus Dutra, Moacir Farias, Selma Parreira, Kboco, Talles Lopes, Marcela Cantuária, Evandro Soares, Eduardo Sued, Paula Scavazini, Fernando Lindote e Alice Lara.

Júlia Mazzutti revela alguns destaques da mostra, como o recorte que o curador Divino Sobral fez para o mezanino do local, onde os visitantes poderão conferir trabalhos que abordam a fauna do Cerrado, representada de diferentes formas. Nesse ambiente da galeria, também ficarão dispostas novas obras do acervo, que ainda não foram vistas pelo público. Alguns exemplos são as novas peças de Alice Lara e Marcela Cantuária.

Além disso, a diretora da Cerrado Galeria em Goiânia salienta que a exposição prestes a ser inaugurada conecta-se com temáticas e tendências artísticas muito atuais. “É possível destacar obras que abordam as questões climáticas, como algumas de Siron Franco e Alice Lara, e uma ênfase maior em produções feitas por mulheres, reforçando a representatividade dessas artistas”, analisa Mazzutti.

Sobre a Cerrado Galeria

Fundada pelos empresários Lucio Albuquerque, Antônio Almeida e Carlos Dale em 2023, a Cerrado Galeria tem como intuito refletir o mundo a partir do Centro-Oeste do Brasil. Sua criação une mais de 30 anos de experiência e tem o objetivo de impulsionar a expansão da arte no território brasileiro, promovendo o cenário artístico regional. Assim como homenageia em seu nome o bioma da região onde está, a galeria destaca questões que envolvem ecologia, processos históricos e sociedade, evidenciando diversas manifestações culturais.

Para isso, a galeria promove mostras individuais e coletivas, conversas públicas, ações educativas e outras atividades voltadas ao desenvolvimento da produção e do mercado de arte na região, assim como sua circulação e presença no Brasil e no mundo. Em Goiânia, a Cerrado Galeria ocupa a casa modernista projetada por David Libeskind na Rua 84, no Setor Sul, conservando azulejos originais que são um marco da arquitetura goiana. Já em Brasília, há duas unidades no Lago Sul: a Cerrado Galeria e o Cerrado Cultural.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Atriz Maria Bopp revela briga com famoso do esporte no Porchat: mistério em torno da identidade de “Bilu” aumenta especulações

De acordo com o relato da atriz Maria Bopp durante sua participação no programa Que História é Essa, Porchat?, ela se envolveu em uma briga com um famoso do esporte, a quem chamou de Bilu. A história viralizou nas redes sociais, construindo um mistério em torno da identidade do homem em questão, já que Maria optou por não revelar quem ele era. Enquanto alguns espectadores especulavam sobre a possível identidade do famoso, apontando o ex-jogador Craque Neto como o protagonista da história, outros ficaram curiosos para saber mais detalhes sobre o ocorrido.

A especulação em torno da identidade do Bilu cresceu quando o empresário Will Dantas fez comentários públicos sobre o caso, insinuando que se tratava de um episódio envolvendo assédio a uma jovem em Maresias, no litoral de São Paulo. Essas acusações foram semelhantes ao relato feito por Maria Bopp sobre o incidente que vivenciou em uma lanchonete na mesma região. O episódio envolveu um desentendimento sobre cadeiras que resultou em uma confusão, culminando no tio de Maria dando um soco no nariz do Bilu.

Apesar das especulações apontando Craque Neto como o possível Bilu da história, algumas pessoas destacaram que a descrição física dada por Maria não condizia totalmente com a aparência do ex-jogador. A atriz descreveu o homem como branco, de cabelo castanho, alto e com olhos castanhos, enquanto Craque Neto tem olhos verdes. Essa discrepância gerou ainda mais mistério em torno da verdadeira identidade do famoso do esporte envolvido na briga com Maria Bopp.

Durante sua narrativa no programa de Fábio Porchat, Maria Bopp detalhou o ocorrido na lanchonete em Maresias, destacando a chegada do Bilu com sua família e a sequência de eventos que levou à confusão. A atriz descreveu como se sentiu acuada diante da reação agressiva do homem, a ponto de ligar para seu tio, que era policial, para intervir na situação. O desfecho da história foi marcado pelo confronto entre o tio de Maria e o Bilu, resultando em um soco desferido pelo policial contra o homem do esporte.

A repercussão do relato de Maria Bopp nas redes sociais trouxe à tona debates sobre o tratamento das mulheres em situações de conflito e violência, bem como a responsabilidade dos homens em situações de agressão. A coragem da atriz em expor sua experiência e buscar apoio junto à sua família mostrou a importância de denunciar situações de abuso e violência, mesmo quando envolvem figuras públicas. O desfecho da briga com o Bilu marcou um momento de empoderamento e justiça para Maria, que se sentiu vingada diante da reação de seu tio diante do agressor.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos