Cerveja representa 2% do PIB nacional

O setor da bebida queridinha do brasileiro, contribui com aproximadamente R$ 25  bilhões em geração de impostos por ano, representando quase 2% do PIB nacional e empregando 2,7 milhões de pessoas no país, entre diretos, indiretos e induzido.

A cerveja é uma bebida levemente alcoólica, obtida pela fermentação da cevada e aromatizada com lúpulo, e tem a fama de uma  forte contribuição cultural e esportiva nacional do país, como principal promotor das grandes festas populares (Carnaval, São João, Circuito Sertanejo, etc) e eventos esportivos  (futebol, automobilismo, etc), fatores estes, condicionantes do desenvolvimento humano e do bem-estar social no país.

Essa bebidinha saborosa que está presente de diversas formas na mesa do brasileiro entre churrascos, festas familiares, boates e reuniões com amigos, se diferem em dois principais tipos: largue e ale. A largue é feita com uma fermentação mais baixa, são cervejas mais leves, de cor clara, com amargor moderado, alta carbonatação e graduação alcoólica entre 3 e 6%. Já a ale é produzida com fermentação elevada em temperaturas mais altas, esse processo cria cervejas mais complexas, frutadas e lupuladas. São mais encorpadas, mas o sabor e a cor pode variar bastante.

O mercado da cerveja hoje, está em todo lugar, entre pequenas e grandes empresas. Apesar da bebida fazer parte das comemorações dos brasileiros, o consumo precisa ser moderado para o exercício de algumas atividades.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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