Chacina de Serranópolis: Criança mais nova morta por padrasto tinha 6 anos

Chacina em Aporé: Homem enrolou corpos em rede e escondeu em carretinha

Chacina de Serranópolis: Criança mais nova morta por padrasto tinha 6 anos

A vítima mais jovem de uma chacina de Serranópolis registrada na manhã desta segunda-feira, 16, tinha apenas seis anos de idade. Além dessa criança, outros dois irmãos dela, de 8 e 13 anos também foram vítimas. Eles foram encontrados mortos ao lado da mãe e do padrasto. O suspeito é o companheiro da mulher, que teria se suicidado após cometer o crime. Uma arma foi encontrada no local. O caso está sendo investigado e não se sabe a motivação.

 

A ex-servidora pública Priscila Oliveira Franco Mafra e os filhos teriam sido assassinados a tiros em uma fazenda na zona rural de Serranópolis, a 380 quilômetros de Goiânia. Os agentes da Polícia Militar foram acionados e chegaram ao local onde havia cinco corpos. Integrantes da Polícia Civil e do Instituto Médico Legal (IML) compareceram à fazenda. A cena do crime foi periciada e os corpos passarão por exames. A mulher atuou como coordenadora de um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) . 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos