Última atualização 16/10/2024 | 18:29
O Governo de Goiás tem se esforçado para ampliar o apoio a entidades assistenciais e programas sociais, visando melhorar a qualidade de vida de segmentos vulneráveis da população. Recentemente, foram abertos chamamentos públicos importantes que podem beneficiar diversas instituições filantrópicas e comunidades em todo o estado.
As entidades que podem se inscrever nos programas de auxílio incluem instituições filantrópicas, organizações não governamentais (ONGs), santas casas de saúde e hospitais sem fins lucrativos. Essas entidades devem prestar assistência diária a crianças, adolescentes, idosos, pessoas em recuperação psicossocial, pacientes crônicos, vítimas de queimaduras e outros públicos-alvo específicos.
Para desfrutarem dos benefícios, as entidades devem estar legalmente constituídas e em funcionamento. Além disso, elas precisam atender aos requisitos especificados no edital, que incluem a entrega de propostas dentro do prazo estipulado. No caso do chamamento público da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), as propostas devem ser entregues até o dia 4 de novembro na sede da secretaria.
Os programas de auxílio oferecem significativos benefícios financeiros e de recursos. O Programa Auxílio Nutricional repassa recursos para a complementação alimentar, enquanto o Programa Auxílio Água e Energia custeia as contas de consumo de energia elétrica, água tratada e serviços de coleta de esgoto. De 2019 a junho de 2024, o Programa Auxílio Nutricional investiu R$ 58.349.663,60, e o Programa Auxílio Água e Energia investiu R$ 124.219.845,93.
A seleção das entidades será baseada em critérios de relevância social, capacidade de atendimento e impacto positivo na comunidade. O cronograma da seleção pública segue até 20 de dezembro de 2024, com a divulgação dos nomes das entidades selecionadas. A expectativa é que cerca de 100 novas entidades sejam selecionadas para receber os benefícios.
O orçamento total para o chamamento público, no período de 12 meses, é de R$ 833.333,33 mensais, totalizando R$ 10 milhões anuais. Esse investimento visa ampliar o alcance dos programas e continuar promovendo o bem-estar e a segurança alimentar dos grupos mais vulneráveis da sociedade.