Chefe da aviação russa relata que avião do Azerbaijão tentou pousar durante ataque de drones ucranianos

O chefe da aviação civil da Rússia afirmou que o avião da Azerbaijan Airlines, que caiu no Cazaquistão, aparentemente tentou fazer um pouso de emergência em Grozny, capital da Chechênia, em meio a um ataque de drones ucranianos. Oficialmente, o Kremlin informou que não fará declarações antes da conclusão das investigações sobre o acidente. A Azerbaijan Airlines, por sua vez, citou ‘interferência externa’ em meio a suspensão de voos para sete cidades russas após a queda da aeronave. O incidente gerou preocupações sobre a segurança e a interferência externa nos voos da empresa no país. A empresa aérea afirmou estar cooperando plenamente com as autoridades para esclarecer as circunstâncias que levaram ao acidente.

Autoridades russas e azerbaijanas estão trabalhando juntas para investigar as possíveis causas da queda do avião e determinar se houve alguma ação externa que contribuiu para o acidente. A Rússia enviou equipes de resgate para ajudar nas buscas pelos destroços e possíveis sobreviventes. A tragédia colocou em alerta as autoridades aéreas dos dois países e levantou preocupações sobre a segurança dos voos transfronteiriços na região. O chefe da aviação civil ressaltou a importância de uma investigação minuciosa e transparente para esclarecer todas as dúvidas sobre o acidente e garantir a segurança dos passageiros e tripulantes.

Até o momento, não houve pronunciamento oficial do Kremlin sobre as possíveis causas do acidente ou sobre as alegações de interferência externa feitas pela Azerbaijan Airlines. As autoridades russas estão aguardando os resultados das investigações para fornecer informações precisas e evitar especulações prematuras. Enquanto isso, a empresa aérea suspendeu os voos para cidades russas como medida preventiva, até que sejam esclarecidas as circunstâncias do incidente. A comunidade internacional está acompanhando de perto o desdobrar dos fatos e aguardando mais informações sobre as investigações em andamento.

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Criança expulsa de casa após denunciar padrasto por abuso é acolhida pela polícia

Criança que foi expulsa de casa pela mãe após denunciar padrasto por abuso foi encontrada chorando em rua, diz polícia

Menina de 9 anos foi acolhida por testemunha, que chamou a polícia. Mãe mudou a versão sobre o caso depois de ser presa.

Padrasto suspeito de abusar de criança de 9 anos expulsa de casa pela mãe está foragido

Padrasto suspeito de abusar de criança de 9 anos expulsa de casa pela mãe está foragido

A criança que foi expulsa de casa pela mãe após denunciar o padrasto por abuso foi encontrada chorando na rua, disse a Polícia Civil. De acordo com o delegado André Barbosa, a menina de 9 anos foi acolhida pela pessoa que fez a denúncia.

“Uma testemunha [que ligou para a polícia] relatou ter acolhido a criança vítima, com 9 anos de idade, após ela ter sido encontrada chorando na via pública, nas proximidades da residência [da menina]”, disse o delegado.

Os nomes dos suspeitos não foram divulgados pela polícia. O DE não conseguiu identificar a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

O caso aconteceu no dia 24 de dezembro, em Caldas Novas, no sul de Goiás. O delegado informou que a menina contou à testemunha que foi expulsa de casa pela mãe depois de contar que havia sofrido abuso sexual do padrasto. A PC foi ao endereço da menina assim que recebeu a denúncia.

“A Polícia Civil fez diligências para tentar encontrar a mãe e o padrasto, só que eles não foram encontrados de imediato. Cerca de 20 minutos depois, a mãe retornou à residência, momento em que foi dada a voz de prisão em flagrante”, narrou o delegado André Barbosa.

A jovem de 27 anos, mãe da garota, foi presa. No local, a polícia informou que encontrou outras três crianças: um bebê de 7 meses e duas crianças com idade entre 3 e 5 anos, deixadas sozinhas.

“Em razão de sua atitude omissiva [de não proteger a filha], ela foi autuada em flagrante, tanto por estupro de vulnerável, quanto por abandono de incapaz, em razão de as crianças terem sido encontradas sozinhas, sem supervisão de adultos”, explicou o delegado.

Durante a prisão em flagrante, a mulher teria falado aos policiais que a menina estava mentindo sobre os abusos. Depois, na delegacia, disse que acreditava na versão da menina.

“André Barbosa informou que a mulher foi liberada após audiência de custódia. O padrasto é considerado foragido, de acordo com o delegado.

As crianças foram entregues aos cuidados da avó materna pelo Conselho Tutelar, informou André. Ele acrescentou que o caso foi encaminhado para a Delegacia Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e para a vara de infância e juventude, que deve decidir sobre a guarda das crianças.

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