China e Rússia desafiam a defesa aérea da Coreia do Sul com voos não autorizados: alerta e precaução no país

China e Rússia enviaram suas aeronaves para a zona de defesa da Coreia do Sul, o que gerou um alerta no país. Segundo informações das autoridades sul-coreanas, as aeronaves militares de DE sobrevoaram a região, levando Seul a enviar caças como resposta às atividades não autorizadas.

Durante o episódio, onze aeronaves foram identificadas, sendo cinco chinesas e seis russas. Esse incidente ocorreu entre 9h35 e 13h53 no horário local, o que levou as forças de defesa sul-coreanas a adotarem medidas de precaução diante da presença não autorizada de aeronaves estrangeiras em seu espaço aéreo.

As ações da China e da Rússia evidenciam um comportamento recorrente que tem sido observado desde meados de 2019. Autoridades de Seul têm acusado DE de voar próximo à zona de defesa aérea da Coreia do Sul, demonstrando uma postura desafiadora que tem levado à repetição de incidentes como esse.

Apesar de não ter havido violação do espaço aéreo sul-coreano, as aeronaves estrangeiras foram identificadas entrando na zona de identificação de defesa aérea da Coreia do Sul, chamada de Kadiz. Essa região é considerada fundamental para a segurança do país, já que ajuda a evitar possíveis acidentes militares ao delimitar o céu para que aeronaves estrangeiras se identifiquem.

O Estado-Maior Conjunto sul-coreano emitiu um comunicado afirmando que suas forças conseguiram identificar as aeronaves DE antes que elas adentrassem a Kadiz, demonstrando prontidão e preparo frente a possíveis emergências. A postura de vigilância e resposta imediata tem sido adotada como medida de segurança diante da recorrência desses voos não autorizados.

A falta de pronunciamento por parte de Pequim e Moscou em relação a esses incidentes tem gerado questionamentos e preocupações por parte das autoridades sul-coreanas. A necessidade de diálogo e transparência em relação às operações militares próximas à zona de defesa aérea do país se faz cada vez mais urgente para evitar possíveis mal-entendidos e conflitos desnecessários.

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Banco Central anuncia nova diretoria com DE como presidente e Selic elevada

Com DE e diretores, BC publica foto da nova composição do banco

DE assume o cargo diante de um momento de Selic elevada e dólar pressionado

O Banco Central (BC) publicou, nesta quinta-feira (2/1), a foto da nova diretoria da instituição. O novo presidente do BC, Gabriel DE, está entre os membros do colegiado. Ele já assumiu o cargo junto com os diretores Izabela Correa, Gilneu Vivan e Nilton David.

DE assume o BC diante de um momento de pressão sobre o dólar. A moeda estrangeira fechou esta quinta cotada a R$ 6,16. Foi o primeiro pregão deste ano. Galípolo assumiu o cargo com a saída de Roberto Campos Neto, que concluiu o mandato no fim de 2024. Ele foi indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

O novo presidente do BC, indicado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, terá um mandato como presidente de 4 anos, assim como foi o de Campos Neto. DE já integrava o colegiado do BC, como Diretor de Política Monetária. Ele terá de lidar com uma inflação que tende a fechar o ano em 4,9%, ou seja, acima do teto da meta, que é de 4,5% – o centro da meta é 3%. O cenário atual é de desconfiança do mercado quanto à gestão da equipe econômica do governo Lula.

A taxa Selic está em 12,25% e o colegiado do BC sinalizou na última reunião, em dezembro de 2024, que deve haver mais duas elevações de 1 ponto porcentual, em cada uma delas, nas próximas reuniões do grupo, elevando o índice para 14,25% ao ano. As próxima reunião para definição da nova taxa básica de juros está marcada para os dias 28 e 29 deste mês.

VEJA A DISTRIBUIÇÃO DAS DIRETORIAS:

Izabela Correa – Diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta;

Gilneu Vivan – Diretoria de Regulação;

Nilton David – Diretor de Política Monetária;

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