Churrasco de Bolsonaro tem picanha de R$ 1.799 o quilo

Um churrasco organizado pelo presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em Brasília, durante o final de semana do Dia das Mães contou com peças de picanha que custam R$ 1.799,99 o quilo. O churrasqueiro, amigo do presidente Jair Bolsonaro, foi contratado para a comemoração e postou uma foto ao lado do presidente nas redes sociais.

Na imagem, o presidente e o churrasqueiro seguram uma peça de carne em uma embalagem personalizada escrita com o slogan da última campanha presidencial: ”Brasil, acima de tudo, Deus acima de todos”.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a peça com a embalagem personalizada é vendida em um frigorífico de Goiás com o nome ”picanha Mito”. Sem a embalagem personalizada, a peça de picanha de gado da raça wagyu, de origem japonesa, custa R$ 1.799,99 o quilo.

O profissional churrasqueiro é definido como ”churrasqueiro dos artistas” e tem fotos ao lado do ator Eri Johnson, do Cantor Gusttavo Lima, da ministra Damares Alvez e da primeira-dama, Michele Bolsonaro.

 

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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