Chuvas fortes têm causado alagamentos e transtornos em Divinópolis, e a Defesa Civil está monitorando o nível do Rio Itapecerica para garantir a segurança dos moradores. O Diário do Estado recebeu informações de que o nível do rio subiu 60 centímetros acima do normal, o que levou ao alerta para os residentes de áreas ribeirinhas a redobrarem a atenção. Lugares como o Conjunto Habitacional Oswaldo Machado Gontijo e a Avenida JK foram fortemente afetados.
A forte chuva que atingiu Divinópolis no sábado (28) causou alagamentos em vários pontos da cidade, prejudicando moradores e motoristas. A Prefeitura, por meio da Defesa Civil, está atenta às áreas mais atingidas e tomando medidas emergenciais. O Rio Itapecerica está sendo monitorado de perto, especialmente por causa do aumento do nível em 60 centímetros.
Os moradores das áreas ribeirinhas, em especial nos bairros mais baixos, receberam o alerta para redobrarem a atenção devido às chuvas intensas. Entre os locais mais afetados estão o Conjunto Habitacional Oswaldo Machado Gontijo e a Avenida JK, onde 27 casas foram afetadas, sendo duas desocupadas, evitando maiores prejuízos para as famílias afetadas. A Prefeitura garante que não houve feridos e equipes estão trabalhando na limpeza das residências e disponibilizando abrigos para os desabrigados.
O Hotel Verona na Avenida JK foi um dos locais atingidos pelos alagamentos, com a água chegando perto do teto da garagem, afetando veículos e galpões próximos. Na Rua Pitangui, perto do mercado, os alagamentos também causaram danos e dificultaram o tráfego, afetando algumas áreas comerciais. No prolongamento do Bairro Bom Pastor, moradores ficaram ilhados devido ao acúmulo de lama, que bloqueou a passagem, exigindo o uso de maquinaria para amenizar o problema.
Os transtornos não se limitaram apenas aos locais mencionados, afetando o trânsito na rodovia que conecta Divinópolis a outras regiões. Com mais de 10 km de engarrafamentos, o tráfego precisou ser rigidamente controlado, contando com a presença da vice-prefeita, Janete Aparecida, no local para supervisionar as operações. A população deve acionar a Defesa Civil em situações de emergência e seguir as orientações das autoridades para evitar áreas alagadas.
