O tenente-coronel Mauro Cid decidiu não comparecer ao julgamento do plano de golpe para evitar constrangimento aos demais réus. A decisão foi tomada visando resguardar sua imagem e evitar possíveis confrontos durante a audiência. Enquanto isso, Jair Bolsonaro e os outros acusados de participação na trama golpista ainda estão avaliando se comparecerão ou não ao tribunal. A estratégia de Cid visa proteger-se de possíveis situações desconfortáveis que poderiam surgir durante o processo judicial.
Ao optar por não estar presente no julgamento, o delator busca evitar ser associado diretamente aos demais réus e prefere manter uma postura mais discreta diante do caso. Sua ausência pode ser interpretada como uma tentativa de se dissociar das acusações e preservar sua reputação diante da opinião pública. Enquanto isso, Bolsonaro e os demais acusados avaliam se devem comparecer ao tribunal ou adotar uma postura semelhante à de Cid.
A decisão de Cid pode ter sido influenciada pela preocupação com possíveis repercussões negativas em sua carreira e vida pessoal. Evitar exposição desnecessária e situações de conflito durante o julgamento é uma estratégia adotada pelo delator para minimizar possíveis danos à sua imagem. Enquanto isso, os demais réus enfrentam a decisão de comparecer ou não ao tribunal e lidar com as consequências desta escolha.
A expectativa é de que a ausência de Cid no julgamento tenha impacto na dinâmica do processo e nas estratégias adotadas pelas partes envolvidas. A decisão do delator pode gerar questionamentos sobre suas intenções e posicionamento em relação ao caso, mas também indica uma tentativa de se preservar diante das acusações. Enquanto o desfecho do julgamento ainda é incerto, a postura de Cid e a possibilidade de Bolsonaro e outros réus seguirem seu exemplo continuam sendo motivos de especulação e debate.