Goiás deve ter tempestade com trovoadas e ventos fortes no final de semana

Goiás deve ter chuva com trovoadas e vento forte

Goiás deve ter tempestade com trovoadas e ventos fortes no final de semana

As chuvas e o frio vieram para ficar e devem se prolongar por todo final de semana, para a alegria de uns goianieses e tristeza de outros. Institutos como o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo), Clima Tempo e Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), apontam que neste sábado e domingo (24 e 25) o clima será fresco, com possibilidades de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Já o sol terá pouco protagonismo.

As pancadas de chuva ocorrem ao longo de todo o dia, porém, apenas à noite há risco real de trovoadas. Devido às condições climáticas, a temperatura no estado deve registrar mínima de 21ºC e máxima de 36ºC. A umidade relativa do ar, por outro lado, deve variar entre 30 e 80%. Na capital não será diferente. A temperatura máxima pode chegar aos 30ºC, enquanto a umidade relativa do ar oscila entre 45 e 90%.

“As chuvas são uma combinação do calor e da umidade. Isso porque tivemos uma entrada de uma frente fria, que trouxe umidade da região norte. Combinada com aquele calor que estávamos vivendo no estado, resultou nestes núcleos de chuvas”, explicou o gerente do Cimehgo, André Amorim.

Tempestades podem ocorrer nas cidades do entorno. (Foto: Reprodução/Redes socias)

Atenção 

Ainda de acordo com André, a população do estado precisava ficar atenta às mudanças climáticas, visto que alguns municípios registraram fortes pancadas de chuva durante o decorrer da semana, como Valparaíso e Rio Verde. 

“Vamos ter chuvas em todas as regiões do estado, mas alguns municípios podem registrar tempestades. Essas tempestades podem vir acompanhadas de rajadas de ventos e raios, podendo trazer transtornos à sociedade. Os moradores das cidades de Minaçu, Valparaíso, Cidade de Goiás , Jataí e Rio Verde devem ficar atentos às chuvas intensas”, concluiu.

Mapa do tempo. (Foto: Divulgação/Cimehgo)

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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