Cidades Goianas atingem 40º graus; entenda quais são

“Domo de calor”: especialista explica fenômeno que causa as altas temperaturas no País

Entre as seis unidades federativas atingidas pela forte onda de calor, Goiás tem sofrido com as altas temperaturas que vem surpreendendo os goianos desde o último fim de semana. O Instituto Nacional de Metereologia (Inmet) divulgou uma relação das cidades brasileiras afetadas pelo fenômeno, entre elas, Aragarças e Itumbiara superaram a marca dos 40º graus.

De acordo com o gerente do Centro de Informações Meteorológicas,(Cimehgo), André Amorim, a previsão é de que no decorrer da semana outra cidade goiana apresente essa condição elevada de calor. “Pode ser que cidades como Porangatu possa também chegar aos 40 graus”, disse.

Como surge uma onda de calor?

André explica que as ondas de calor acontecem quando as as chuvas entram em pausa após a formação de um sistema de alta pressão, funcionando como se fosse um bloqueio atmosférico que resulta na estabilidade das temperaturas que podem chegar a cinco graus. “Teremos incidência direta do sol que aquecerá o ar e a superfície, é como um forninho que volta a funcionar”, finaliza.

É recomendável evitar a exposição solar e manter a hidratação diariamente.

 

 

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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