Cinco benefícios de consumir iogurte

O iogurte era apenas conhecido por ter efeito poderosíssimo na regulação da flora intestinal, porém o que as pesquisas mais recentes nos mostram é que há muitas outras vantagens em se consumir todos os dias o alimento. Ele é ótima fonte de proteínas, minerais e vitaminas, têm baixo teor calórico, menos lactose que o leite comum e o melhor: é saboroso! Combina com diversas preparações, é prático e fácil de ser incluído na alimentação diária. Conheça as outras vantagens e acrescente o laticínio na sua dieta.

Iogurte emagrece

Como é pobre em calorias (69 kcal em 100 g, na versão natural e integral), ele funciona muito bem para tapear a fome entre as refeições, substituindo bolachas e pães. Há diversos estudos relacionando o consumo de cálcio, nutriente do qual o iogurte é uma das mais importantes fontes, à perda de peso. É bom porquepesquisas atestam que altos valores de índice de massa corporal (IMC), que classifica o peso corporal, são cada vez menos frequentes à medida que a ingestão de cálcio está mais próxima dos patamares recomendados. O que acontece é que seu consumo

Reúne diversas vitaminas e minerais

O iogurte é uma excelente fonte de nutrientes importantes para a saúde, como potássio, fósforo, vitaminas A, B6 e B12, riboflavina, ácido fólico e niacina. Ele possui 10 vezes mais ácido fólico do que o leite utilizado em sua elaboração, por conta da atividade das bactérias envolvidas na fermentação. É bom porque... em 100 g de iogurte integral temos 99 UI de vitamina A, a mesma quantidade que pode ser encontrada em três unidades de banana. Em 100 g do iogurte integral há 95 mg de fósforo. Para ter a mesma quantidade desse mineral, vamos precisar de duas unidades grandes de tomate.

 

Oferece mais cálcio que o próprio leite

Você já sabe que o mineral ajuda a fortalecer ossos e dentes. Mas essa não é a única função do cálcio. Ele é responsável pela comunicação entre as células nervosas, participa
do processo de coagulação sanguínea, ajuda na cicatrização de feridas e é essencial à contração muscular. Equilibra a pressão arterial e contribui para a dilatação dos vasos: o coração fica protegido.  É bom porque o cálcio é mais abundante do que em muitos outros laticínios. Em 200 g de iogurte natural há 345 mg de cálcio; um copo de leite (250 ml) contém cerca de 307,5 mg do mineral. Uma fatia de 30 g de queijo branco tem 205,5 mg de cálcio.

Reforça o sistema imunológico

Todo iogurte é produzido a partir de pelo menos dois tipos específicos de cepas bacterianas, que atendem por nomes complicadíssimos: Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus. Ambos reforçam o exército de bactérias benfeitoras que o intestino alberga, chamado de flora ou microbiota intestinal. É bom porque além de aumentar a resistência do organismo, exterminando micro-organismos causadores de diversos tipos de doenças, essas bactérias melhoram a integridade da mucosa intestinal e, consequentemente, a absorção de nutrientes importantes para a manutenção da boa saúde.

Deixa a pele mais bonita

Um potinho de iogurte vale por um tratamento de beleza, sabia? Em primeiro lugar, porque as proteínas do alimento são fundamentais para a construção, reparação e renovação de todos os tecidos do corpo. A vitamina A, presente no iogurte, também é fundamental para a saúde da pele. Por outro lado, quem vai mais vezes ao banheiro elimina mais rapidamente todas as toxinas, o que também colabora para a melhora da aparência geral da pele que fica lisinha, lisinha. É bom porquedurante a fermentação, a lactose do leite se transforma em ácido lático, que é conhecido como hidratante, esfoliante e antimicrobiano. Ele suaviza rugas e ajuda a manter a firmeza. Por isso mesmo, além de comer o seu iogurte, você também pode usá-lo em máscaras. Se quiser, pode também comprar cosméticos que tenham esse ingrediente em sua formulação cosmética.

*-com informações da revista Viva Saúde.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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