Cinco escolas municipais de Goiânia conquistam o Prêmio Leia

Cinco escolas municipais de Goiânia conquistam o Prêmio Leia

Cinco escolas de Goiânia estão entre as 150 do Estado de Goiás que conquistaram o Prêmio Leia. A cerimônia da premiação acontece, nesta quarta-feira, 14, às 14h, no Palácio da Música Belkiss Spenziere, localizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer.

As escolas goianienses vencedoras do Prêmio são Moisés Santana, José Carlos Pimenta, Ary Ribeiro Valadão Filho, Professora Maria Nosídia Palmeiras das Neves e Luzia de Souza Fiuza. Para obter o feito, as unidades de ensino apresentaram os melhores resultados no Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás(Saego-Alfa), realizado em dezembro de 2022, com os estudantes do 2º ano do Fundamental.

Em parceria com o Estado de Goiás, Goiânia faz parte do Programa AlfaMais Goiás, que tem como objetivo garantir a alfabetização de todas as crianças na idade certa, a partir dos componentes institucionais que norteiam suas ações. Todas escolas vencedoras do Prêmio receberão o valor de R$ 80 mil.

Prêmio Leia destaca escolas com resultados positivos nas avaliações

Como uma das ações realizadas dentro do Programa AlfaMais Goiás, o Prêmio Leia se propõe a estimular a prática pedagógica das escolas públicas do Estado de Goiás. Para conquistarem o Prêmio, é necessário que elas mantenham os resultados positivos nas avaliações e façam um plano de ação técnico-pedagógico para garantir seu avanço.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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