Cinco pessoas morrem após carro colidir frontalmente com caminhonete, em Goiatuba

Cinco pessoas da mesma família voltavam de Maurilândia quando colidiram frontalmente com o outro veículo.

Cinco pessoas morrem após carro colidir frontalmente com caminhonete, em Goiatuba

Cinco pessoas da mesma família morreram depois que o carro em que estavam bater frontalmente com uma caminhonete na BR-452, no KM 88, em Goiatuba, no sul de Goiás. Entre os mortos estão um adolescente de 14 anos e duas crianças, de 9 e 11 anos. Acidente aconteceu na noite desta quinta-feira, 21.

Testemunhas informaram a Polícia Rodoviária Federal (PRF) que as vítimas eram moradores de uma propriedade rural e voltavam de Maurilândia, onde foram fazer compras em um supermercado. Ao aproximar do local que dá acesso à estrada para chegar à propriedade rural, o veículo Fiat Elba colidiu frontalmente com uma caminhonete que seguia no sentido contrário, entre Itumbiara e Rio Verde.

Com o impacto, a caminhonete acabou parando fora da rodovia e o Fiat Elba capotando na pista. Os dois homens que viajavam na caminhonete foram socorridos rapidamente, mas os passageiros do outro veículo acabaram morrendo ainda no local. Testemunhas acionaram o Corpo de Bombeiros, que retiraram os corpos do casal e dos três menores das ferragens. O Instituto Médico Legal (IML) conduziu as vítimas para a unidade mais próximas.

Já as outras duas vítimas foram encaminhadas por testemunhas, que passavam pelo local no momento do acidente, para uma unidade hospitalar em Maurilândia.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos