Cine Goiás Itinerante chega a Gouvelândia nesta terça-feira, 16

Cine Goiás Itinerante chega a Gouvelândia nesta terça-feira, 16

O projeto Cine Goiás Itinerante, iniciativa do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), chega no município de Gouvelândia entre os dias 16 e 19 de maio. O município, que fica a 317,9 km de Goiânia, receberá sessões gratuitas de cinema no auditório da Câmara Municipal, nos períodos matutino, das 8h às 11h, vespertino, das 13h às 16h, e noturno, das 19h às 21h. Os filmes escolhidos são de temáticas ambientais, tais como: O casamento da Ararinha Azul, Meninos Verdes e As águas que brotam no cerrado.

 

O Cine Goiás Itinerante tem levado, mensalmente, entretenimento por meio do cinema, principalmente para alunos das redes municipais e estaduais de ensino do interior e para a população mais vulnerável. Além da exibição de filmes, o projeto também oferece oficinas temáticas, palestras e cursos sobre audiovisual e meio ambiente. A estimativa de público para maio é alcançar mais de cinco mil pessoas.

 

A próxima cidade a receber o projeto será a Cidade Ocidental, a 199 km de Goiânia, de 22 a 26 de maio. A expectativa é atender duas mil pessoas. Gestores municipais que tenham interesse em realizar a exibição de filmes em suas cidades devem enviar ofício para o e-mail [email protected].

O projeto

 

O Cine Goiás Itinerante tem o objetivo de democratizar o acesso ao audiovisual no interior do Estado, divulgar o cinema ambiental e capacitar profissionais da área. Os pilares do programa são a exibição de filmes que participaram do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica) e ações de qualificação e promoção da arte cinematográfica para a população. A iniciativa já atendeu mais de 150 municípios.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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