Ciro Nogueira e Alckmin formalizam transição de governo nesta quinta, 3

Em razão do quadro, Alckmin não cumpre agenda nesta segunda-feira (1º)

Nesta quinta-feira, 3, a partir das 14h, Ciro Nogueira (PP) e Geraldo Alckmin (PSB) se reúnem em Brasília para formalizar o início da transição de governo. Após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) para Lula (PT) nas urnas, o atual ministro da Casa Civil e o vice-presidente eleito vão coordenar os primeiros passos desse processo.

A reunião de Ciro e Alckmin

Além de Ciro e Alckmin, participarão também da reunião a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, e o ex-ministro Aloizio Mercadante. O principal assunto que estará em pauta tem relação com dados do Governo Federal. Assim, os responsáveis por participar do mandato de Lula terão um panorama melhor do que os espera no ano que vem.

Ainda nesta quinta, Alckmin se reunirá com o Tribunal de Contas da União (TCU) e com o relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI). Nessas conversas, o tema central será analisar a situação fiscal do Brasil. A intenção é colocar em prática as promessas da campanha de Lula, como manutenção do Auxílio Brasil e aumento do salário mínimo.

De acordo com a Lei 10.609/2002, o candidato eleito tem direito a nomear até 50 nomes para comandar a transição de governo. Lula escolheu Geraldo Alckmin para liderar tal processo, enquanto tira uma semana de descanso junto à sua esposa Janja, na Bahia. A partir da próxima segunda-feira, 7, o futuro presidente dará início aos compromissos em Brasília.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp