Clássico: Confira os valores dos ingressos

O Vila Nova divulgou nesta quarta-feira, 22, os preços dos ingressos para o clássico com o Goiás. Os bilhetes custarão R$ 60 no setor de cadeiras e R$ 40 nas arquibancadas. Os torcedores que marcarem um dos clubes como time do coração na Timemania, poderão pagar meia. O benefício se estende a estudantes e idosos.

A venda antecipada se inicia na manhã da quinta-feira, 23, e será realizada em três pontos: OBA, Empório Goiás e lojas do Fast Açaí. Em relação ao posicionamento das torcidas, ficou definido que os colorados ficarão com o lado sul. Os esmeraldinos estarão posicionados no lado norte.

O clássico entre Vila Nova e Goiás está marcado para domingo, 26, às 16h, no Serra Dourada. O duelo é válido pela 11ª rodada do Goianão. O Alviverde é líder do Grupo A, com 18 pontos. O Tigre é o segundo, com 17 pontos.

Veja os detalhes da venda antecipada

Ingressos :

– Cadeira: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia)

– Arquibancada : R$ 40,00 (inteira) / R$ 20,00 (meia)

 Ponto de venda :

* Onésio Brasileiro Alvarenga
– Quinta-feira 23/03/2017, das 08:00 às 18:00hs
-Sexta-feira 24/03/2017, 08:00 às 18:00hs (no Guichê da Escolinha)
-Sábado 25/03/2017, das 09:00 às 15:00hs
-Domingo 26/03/2017, das 09:00 às 12:00hs

* Empório Goiás
Quinta-feira das 08:00 às 18:00hs
-Sexta-feira das 08:00 às 18:00hs
-Sábado das 08:00 às 13:00hs
-Domingo das 08:00 às 12:00hs

* Fast Açaí
– Lojas;  Alphamall, Av. Ricardo Paranhos, Av. Rio Verde  (Posto Rio Negro), Senador Canedo e Shopping  Passeio das Águas. (De Quinta-feira 23/03/2017 à Sábado 25/03/2017. A comercialização respeitará os horários de funcionamento de cada estabelecimento).

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Cobertura de nuvens da Terra diminui, intensificando o aquecimento global

Pesquisas da NASA revelam que a Terra vem recebendo mais energia solar do que é capaz de refletir de volta ao espaço, desequilíbrio que agrava o aquecimento global. Embora o fenômeno tenha sido associado principalmente às emissões de gases de efeito estufa, à redução do gelo polar e à diminuição de partículas na atmosfera que refletem a luz solar, cientistas acreditam que esses fatores não explicam completamente o problema.

Recentemente, o climatologista George Tselioudis, do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA, identificou um fator adicional: a redução da cobertura de nuvens reflexivas ao redor do mundo. Nos últimos 10 anos, essas nuvens diminuíram de maneira perceptível, ainda que em um grau relativamente pequeno, permitindo a entrada de mais luz solar e intensificando o aquecimento global. Em entrevista à revista Science, Tselioudis destacou: “Estou confiante de que esta é a peça que faltava.”

A equipe analisou duas regiões principais de formação de nuvens na atmosfera terrestre: o cinturão equatorial, onde os ventos alísios convergem, e as latitudes médias, onde correntes de jato geram sistemas de tempestades. Dados iniciais, baseados em 35 anos de imagens de satélites meteorológicos diversos, apontaram que as nuvens equatoriais estão encolhendo e que as trilhas de tempestades em latitudes médias estão se deslocando em direção aos polos, reduzindo sua área de influência. Contudo, inconsistências entre os satélites limitaram a precisão das conclusões.

Para eliminar essas incertezas, o novo estudo utilizou exclusivamente dados do satélite Terra, que monitora o planeta há 25 anos. A análise confirmou uma redução na cobertura de nuvens de aproximadamente 1,5% por década. Cerca de 80% dessas mudanças decorrem do encolhimento das nuvens, em vez de alterações em sua capacidade de refletir a luz solar.

Agora, o desafio dos pesquisadores é compreender as causas desse encolhimento. Caso esteja relacionado às mudanças climáticas, o fenômeno pode representar um agravante significativo para o cenário ambiental global, acendendo um novo alerta na comunidade científica.

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