Press "Enter" to skip to content

Claudia Rodrigues recebe alta da UTI e toma a segunda dose da vacina

Última atualização 20/07/2021 | 10:48

Ainda internada em São Paulo, Claudia Rodrigues tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 na tarde desta segunda-feira (19) no hospital a atriz também recebeu alta da uti. A aplicação, que seria feita apenas em agosto, teve que ser adiantada em um mês para que a atriz possa retomar seu tratamento contra a esclerose múltipla, já que ela teve que pausar os remédios para poder tomar o imunizante no final de maio. No último dia 9 de julho, Claudia foi internada após ter confusão mental e dormência no braço e perna direita. Em um pronunciamento no último dia 15, a empresária e amiga da atriz Adriane Bonatto falou sobre a escolha de suspender a medicação e também os riscos da decisão.

“A vacina era mais importante por conta da imunidade baixa que ela tem devido à doença”, afirmou. “Se isso (o surto) acontecer as consequências podem ser trágicas. Já houve casos de óbitos por conta dessa quebra de protocolo.”

Francisco Cepeda / AgNews

Em um novo vídeo postado na manhã desta segunda-feira (19), a empresária de Claudia informou que a atriz recebeu alta da Unidade de Terapia Semi-Intensiva no último sábado (17) e está se recuperando bem. Adriane aproveitou para explicar a decisão de aplicar a segunda dose. Ela explica que  injetar o remédio no intervalo das doses poderia ser fatal ou ter consequências irreversíveis. Logo depois eles descobriram que além de todos os riscos que estaria correndo, ela também perderia a imunização da Covid e poderia ficar à mercê do vírus e por isso fizeram a interrupção dos remédios.

“Desde janeiro de 2020 ela vem fazendo o uso de uma medicação americana que deve ser ministrada a cada 6 meses. No dia 24 de maio viemos ao hospital para ela fazer a infusão, mas como os exames mostraram que o remédio ainda estava agindo no corpo dela, seria mais prudente, pelo risco de contaminação do coronavírus, por ela ser transplantada, não ter imunidade e ser portadora da esclerose múltipla, decidimos em imunizá-la do Covid. A primeira dose foi dada em 25 de maio e a segunda estava programada para 17 de agosto. Mas há 10 dias ela começou a apresentar um pseudosurto da esclerose e foi internada… Por mais que os exames estavam dando resultados positivos, teríamos que dar o remédio para que ela não tivesse um surto de esclerose”