CLDF aprova orçamento de R$ 66,6 bi para o DF em 2025: saiba os detalhes

Deputados aprovam orçamento de R$ 66,6 bilhões para o DF em 2025

LOA foi a última matéria votada pela CLDF em 2024, com receita total no valor de
R$ 66,6 bilhões. CLDF retoma atividades em janeiro de 2025

O orçamento do Distrito Federal para o ano de 2025 foi aprovado nesta terça-feira (10/12) na Câmara Legislativa (CLDF), com receita total prevista
em R$ 66,6 bilhões. O montante representa um aumento de 9% na comparação com os
valores de arrecadação calculados para 2024 – R$ 61.147.341.377

O Projeto de Lei Orçamentária Anual 2025 (Ploa) é composto por 62,4% de receita própria, que totaliza R$ 41,6 bilhões – desse valor, cerca de R$ 24,5 bilhões
virão da arrecadação de impostos, taxas e contribuições. O restante do montante
– no valor de R$ 25 bilhões – provém do Fundo Constitucional do DF, que são
recursos da União.

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O orçamento próprio do Tesouro Distrital está dividido entre Fiscal, Seguridade
Social e Investimento. Veja como está distribuído o orçamento para cada área:

* Fiscal: R$ 25,3 bilhões
* Seguridade Social: 14,1 bilhões
* Investimento: 1,6 bilhão

FUNDO CONSTITUCIONAL

Quanto ao Fundo Constitucional, os recursos são implantados para financiar as
áreas de segurança pública, saúde e educação. O orçamento foi distribuído da
seguinte forma:

* Segurança: R$ 11,4 bilhões – 45,84% do valor total
* Saúde: R$ 8,1 bilhões – 32,44% do valor total
* Educação: R$ 5,4 bilhões – 21,72% do valor total

De acordo com as regras acertadas pelo colégio de líderes, cada distrital pôde
apresentar no máximo 30 emendas à proposta, até o limite de R$ 30,141 milhões.

Foram apresentadas, inicialmente, mais de 500 emendas ao texto original enviado
pelo Executivo. Além disso, o relator geral apresentou cinco subemendas com a
finalidade de atender pedido de parlamentares para correção de suas respectivas
emendas.

O Projeto de Lei foi aprovado por unanimidade em dois turnos e foi a última
matéria votada pela CLDF em 2024.

A Câmara agora volta no dia 1º de janeiro para a eleição da Presidência da Casa.
Votações de projetos ocorrem a partir de fevereiro.

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Marinha mobiliza fuzileiros navais após morte de médica no Rio de Janeiro: veja as medidas de segurança no Complexo do Lins

A morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello causou comoção e mobilização no Rio de Janeiro. A Marinha, em resposta ao trágico incidente, mobilizou fuzileiros navais e veículos blindados para reforçar a segurança no Complexo do Lins, nas proximidades do Hospital Marcílio Dias. A operação, que ainda não tem previsão para ser encerrada, visa garantir a segurança dos usuários da unidade de saúde em meio à violência que assola a região.

A ação ocorre após a morte da médica no local, durante um confronto entre militares e criminosos. Gisele Mendes de Sousa foi atingida por um tiro na cabeça e não resistiu aos ferimentos. A Marinha, em nota, afirmou que a presença dos fuzileiros navais se estenderá até 1.320 metros do perímetro do Hospital Marcílio Dias, buscando assegurar a segurança da tripulação e dos usuários da unidade de saúde.

As investigações sobre o caso estão sob responsabilidade da Polícia do Rio de Janeiro, que já assumiu o caso da médica morta no hospital. A oficial médica, que completava 22 anos no mesmo dia em que sua mãe foi baleada, apresentava um quadro clínico considerado grave após ser atingida na cabeça. O tiro teria entrado pela janela do 2º andar do anexo do hospital, atingindo fatalmente a vítima.

A comoção gerada pela morte da médica geriatra mobilizou a comunidade e as autoridades locais. O Hospital Naval Marcílio Dias, onde Gisele Mendes de Sousa atuava, já havia enfrentado situações semelhantes no passado, o que levanta questões sobre a segurança no local. A presença dos fuzileiros navais e dos veículos blindados da Marinha é uma medida de urgência para garantir a proteção dos profissionais de saúde e pacientes na região.

Informações preliminares indicam que o tiro que atingiu a médica durante o confronto entre militares e criminosos partiu de fora do hospital, atravessando uma janela do 2º andar. Este trágico incidente ressalta a gravidade da violência urbana que assola as áreas mais vulneráveis da cidade. A presença constante dos fuzileiros navais e veículos blindados é uma medida de segurança urgente para proteger a população local e garantir o funcionamento adequado do Hospital Marcílio Dias.

A Marinha do Brasil reiterou seu compromisso em garantir a segurança da tripulação e dos usuários do Hospital Naval Marcílio Dias. A ação de presença com meios de fuzileiros navais continuará na região adjacente à unidade de saúde, demonstrando a disposição das autoridades em lidar com a violência e proteger os profissionais da saúde e pacientes. É fundamental que medidas eficazes sejam tomadas para prevenir novos incidentes como o que resultou na morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello.

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