Clientes do BB enfrentam instabilidade em aplicativo

Clientes do BB enfrentam problemas para entrar no aplicativo da instituição desde o fim da manhã

Clientes do Banco do Brasil (BB) enfrentam problemas para entrar no aplicativo da instituição desde o fim da manhã. O problema começou por volta das 11h e foi parcialmente resolvido por volta das 13h. No entanto, o excesso de demanda represada continua causando lentidão nos serviços digitais.

Segundo o site Downdetector, que monitora reclamações de serviços, até as 11h o número de queixas por minuto estava dentro da média. No entanto, houve uma explosão das reclamações a partir das 11h11, quando foram registradas 159 reclamações simultâneas. O pico das reclamações foi registrado às 12h11, quando havia 1.075 queixas simultâneas.

Segundo o site, 77% das reclamações estavam relacionadas a problemas para fazer login no aplicativo móvel do BB, 15% relataram dificuldades para fazer transferências via Pix e 3% não conseguiam fazer transferências via Pix.

Por volta das 13h, os clientes voltaram a conseguir entrar no aplicativo e no site do banco, mas as ferramentas têm momentos de instabilidade por causa da demanda represada de atendimento. O número de reclamações por minuto no site Downdetector subiu novamente das 13h32 às 13h47 e voltou a cair em seguida, estando por volta de 230 queixas por minuto desde as 14h.

Em nota, o BB informou que está tomando providências e que os demais canais de atendimento continuam funcionando normalmente. “O Banco do Brasil informa que identificou intermitência no acesso ao app, envolvendo parte de seus clientes na manhã desta quarta-feira. Os demais canais de atendimento continuam operando. O BB está tomando todas as providências para a normalização do ocorrido”, informou a instituição financeira.

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Procon Goiás aponta variação de preços de presentes de Natal em 184%

O Natal está chegando e para orientar o consumidor que ainda vai às compras, o Procon Goiás realizou uma pesquisa com os itens mais procurados neste período, como perfumes, maquiagens, óculos, livros, tênis, eletrônicos e brinquedos. Somente em Goiânia, o levantamento foi realizado com 46 produtos de 31 estabelecimentos, dos dias 09 a 13 dezembro, e apontou diferenças superiores a 184% nos valores.

A boneca Barbie foi o item com maior variação na pesquisa, chegando a 184,33%. O produto está sendo comercializado de R$ 69,99 a R$ 199 nas lojas de Goiânia e região metropolitana. Entre os eletroeletrônicos também houve oscilação na chapinha Gama Italy, encontrada pelos pesquisadores entre R$ 69,90 e R$ 149, diferença de mais de 113%.

O levantamento também encontrou variação de 142,43% nos preços do brinquedo Hot Wheels City Transportador, que oscilaram entre R$ 329,99 e R$ 799,99, e de 107,99% na base Mari Maria, que pode ser encontrada com preços entre R$ 39,99 e R$ 82,99. A pesquisa completa, com relatório e planilhas, está disponível no site goias.gov.br/procon.

Pesquisa em Anápolis

O Procon Goiás também realizou um comparativo nas lojas de Anápolis. No município, 43 itens de 21 estabelecimentos participaram do levantamento, que ocorreu dos dias 09 a 11 de dezembro.

O livro Você Pode Curar sua Vida, da escritora Louise L. Hay, foi o item com maior variação, chegando a 174,64%. O produto está sendo comercializado de R$ 19,99 a R$ 54,90. A base Mari Maria Make-up também apresentou uma grande diferença de preços nas lojas de Anápolis. O item foi encontrado sendo comercializado de R$ 35,99 a R$ 79,99 chegando a 122% de variação.

Orientações

Pela variação considerável nos preços de um mesmo produto, o Procon Goiás orienta que o consumidor realize uma pesquisa antes de comprar qualquer presente para analisar os preços e as promoções de cada estabelecimento. O comprador também deve avaliar a qualidade dos itens para evitar a compra produtos danificados.

Vale lembrar que o consumidor pode pedir para abrir a embalagem para verificar que não há nenhum defeito, além de fazer os testes na loja quando se tratar de produto eletrônico. É importante estar atento também à política de troca de cada estabelecimento, já que o fornecedor não é obrigado a realizar trocas em razão de cor ou tamanho, somente em caso de produtos com defeito.

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