Clima quente e seco: semana de calor intenso e sem chuvas em SP – Cuidados e recomendações para aproveitar o sol com segurança

A previsão é de um clima quente e seco, perfeito para quem gosta de curtir um dia ensolarado. O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura alerta para a redução da umidade do ar, com índices mínimos próximos de 30% no meio da tarde. Os termômetros podem chegar a atingir até 33°C, mostrando que a semana será marcada pelo calor intenso na cidade de SP.

Os moradores da cidade já aproveitam o clima favorável para atividades ao ar livre. Fotografias mostram o público aproveitando a manhã de calor e sol forte no Parque Augusta, localizado no Centro de SP. É importante ficar atento aos cuidados com a saúde, como a hidratação e a proteção contra os raios solares, diante das altas temperaturas previstas para os próximos dias.

A semana promete ser de muito calor, sem previsão de chuvas até a metade da semana. A terça-feira (26) será ensolarada e quente na Capital paulista, com temperaturas que variam entre 17°C na madrugada e 31°C durante a tarde. Já na quarta-feira (27), a expectativa é de mais um dia com predomínio de sol e calor, com mínimas de 20°C ao amanhecer e máximas chegando a 33°C no período da tarde.

Diante desse cenário, é importante seguir as recomendações dos órgãos de saúde e proteção civil, garantindo assim o bem-estar e a segurança de todos. A população deve estar atenta à hidratação, evitando exposição prolongada ao sol e buscando locais frescos e arejados para aliviar o calor. É fundamental também cuidar da qualidade do ar que se respira, principalmente diante da redução da umidade do ar durante a semana.

Com a alta temperatura e o tempo seco, é imprescindível tomar os devidos cuidados para evitar problemas de saúde, como desidratação e insolação. Além disso, a falta de chuvas pode contribuir para a piora da qualidade do ar, prejudicando pessoas com problemas respiratórios. Portanto, é essencial manter-se informado sobre a previsão do tempo e adotar medidas preventivas para garantir o conforto e a segurança durante essa temporada de calor intenso na cidade de SP.

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Descubra a história dos diamantes em Franca: do garimpo à lapidação, uma tradição que brilha até hoje

Descoberta de diamantes na região transformou Franca na terra da lapidação e do comércio de pedras preciosas

A extração na região começou no século 18, após o fim da mineração em Minas Gerais e a busca de garimpeiros por novas terras. A cidade ficou conhecida por vender minerais.

Os 200 anos que separam o passado de Franca (SP) dos dias de hoje mantêm uma característica em comum: as riquezas da terra. Mas o brilho escondido na paisagem já foi motivo de muita cobiça. Foi no fim do século 18, com a escassez da mineração, que a região foi ocupada. Por incentivo da coroa portuguesa, uma estrada que cortava São Paulo com destino a Goiás foi aberta para a busca de novas fontes de fortuna. No caminho, a população que já não tinha como extrair recursos de Minas Gerais chegou em Franca: uma terra boa e com água abundante.

Só que os mineiros, que dominavam as técnicas do garimpo, encontraram na cidade algo ainda mais valioso que o ouro: o diamante. Ao contrário do que se pensa, a maior parte dos diamantes de Franca foi encontrada em cidades vizinhas entre São Paulo e Minas Gerais. As primeiras pedras preciosas estavam em Patrocínio Paulista (SP), às margens do Rio Santa Bárbara, conta Alexandre.

Franca, por estar no caminho dos tropeiros, se tornou um ponto estratégico de comércio de diamantes e o negócio resistiu por décadas na Praça Barão. Além do garimpo, a lapidação do diamante foi outra habilidade aprendida pelos homens da cidade. Miguel Vilaça foi um desses lapidários. Até hoje, o filho dele, Leandro de Almeida Vilaça, guarda algumas das ferramentas utilizadas pelo pai como lembrança daquele tempo.

Hoje o comércio de diamantes em Franca já não é tão forte como foi no passado. E também precisa de mais fiscalização para que a atividade não tenha tanto impacto no meio ambiente. Isso porque, segundo Alexandre, o garimpo ainda é a forma mais utilizada para a extração da pedra preciosa na região.

Para ele, além de legalizar a exploração por meio da mineração, também é preciso pensar em formas sustentáveis de fazer o processo. A lapidação manual dos diamantes, que era uma característica marcante da cidade, hoje é praticamente inexistente. A atividade é realizada por grandes empresas que utilizam máquinas. A região, no entanto, ainda guarda a memória de um passado rico em pedras preciosas.

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